PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Estados Unidos saúdam resultados de seu programa MCA em Cabo Verde
Praia, Cabo Verde (PANA) - A nova diretora executiva do Millennium Challenge Corporation (Corporação dos Desafios do Milênio, MCC), Dana Hyde, declarou-se terça-feira, na cidade da Praia, muito bem impressionada com os ganhos alcançados por Cabo Verde com a implementação deste programa norte-americano, apurou a PANA na capital cabo-verdiana de fonte segura.
No final de um encontro com o primeiro-ministro de Cabo Verde, José Maria Neves, Dana Hyde, recentemente nomeada à frente da MCA, felicitou o Governo cabo-verdiano afirmando que Americanos e Cabo-verdianos se devem orgulhar dos ganhos obtidos neste quadro, um dos principais instrumentos de cooperação entre os Estados Unidos e os países emergentes.
Sublinhou o fato de Cabo Verde ser entre os 14 países africanos beneficiários dos fundos, o primeiro a ser premiado com um segundo pacote.
"Por isso, eu sabia que tinha que cá vir pessoalmente para ver a evolução desta grande parceria", regozijou-se, precisando que “a minha primeira visita foi ao Porto da Praia e ficou claro quão importante é esta infraestrutura para aumentar o comércio à escala internacional".
Dana Hyde acrescentou que "estas melhorias mostram como Cabo Verde escolheu de forma inteligente investimentos vitais enquanto enfrenta grande reformas".
A diretora-executiva do MCA felicitou José Maria Neves pelo seu empenho tanto na implementação do primeiro como do segundo compacto.
Disse estar segura de que tanto o povo americano como o cabo-verdiano se orgulharão igualmente daquilo que são os ganhos atingidos sob a liderança do chefe do Governo cabo-verdiano.
"Há muitas reformas e mudanças que culminam no desenvolvimento e isto explica o facto de Cabo Verde liderar as estatísticas das instituições, como Heritage Foundation, em matéria de boa governança, liberdade económica, entre outros", anotou.
Realçou a sua satisfação por ver a grande parceria que o MCC proporcionou a Cabo Verde e quão benéfico pode ser para os Cabo-verdianos.
O programa MCA foi criado em 2004 pela administração do então Presidente George W. Bush para criar novas práticas na ajuda ao desenvolvimento dos países emergentes.
Em 2004, Cabo Verde foi contemplado com um primeiro compacto no valor de 110 milhões de dólares americanos, pacote concluído em outubro de 2010 e que beneficiou, de forma direta ou indireta, 384 mil pessoas, ou seja 75 porcento da população cabo-verdiana.
A obra de ampliação e remodelação do Porto da Praia foi o projeto que absorveu a maior fatia do montante global do primeiro compacto do MCA (54,5 milhões de dólares americanos), ou seja 49,5 porcento ao passo que os restantes 50,5 porcento foram distribuídos a vários setores nas diversas ilhas.
Aos projetos agrícolas, foram destinados 12 milhões de dólares americanos contra dois milhões de dólares americanos almoçados à reforma do sistema de gestão financeira do Estado.
Enquanto os projetos das bacias hidrográficas das ilhas do Fogo, de São Nicolau e de Santo Antão receberam investimentos avaliados em sete milhões e 300 mil dólares americanos.
No âmbito do primeiro pacote do MCA, foi criada uma linha de crédito no valor de 600 mil dólares americanos, que beneficiou diretamente 209 agricultores.
Em 2012, o MCA concedeu, pela primeira vez na sua história, um segundo pacote financeiro a Cabo Verde, após considerar como um sucesso a implementação do primeiro que vigorou entre 2005 e 2010.
O segundo pacote, no valor de 66,2 milhões de dólares e que vigorará até 2015, destina-se a melhorar a gestão dos recursos hídricos e do saneamento, bem como os serviços de gestão da propriedade.
-0- PANA CS/DD 04julho2014
No final de um encontro com o primeiro-ministro de Cabo Verde, José Maria Neves, Dana Hyde, recentemente nomeada à frente da MCA, felicitou o Governo cabo-verdiano afirmando que Americanos e Cabo-verdianos se devem orgulhar dos ganhos obtidos neste quadro, um dos principais instrumentos de cooperação entre os Estados Unidos e os países emergentes.
Sublinhou o fato de Cabo Verde ser entre os 14 países africanos beneficiários dos fundos, o primeiro a ser premiado com um segundo pacote.
"Por isso, eu sabia que tinha que cá vir pessoalmente para ver a evolução desta grande parceria", regozijou-se, precisando que “a minha primeira visita foi ao Porto da Praia e ficou claro quão importante é esta infraestrutura para aumentar o comércio à escala internacional".
Dana Hyde acrescentou que "estas melhorias mostram como Cabo Verde escolheu de forma inteligente investimentos vitais enquanto enfrenta grande reformas".
A diretora-executiva do MCA felicitou José Maria Neves pelo seu empenho tanto na implementação do primeiro como do segundo compacto.
Disse estar segura de que tanto o povo americano como o cabo-verdiano se orgulharão igualmente daquilo que são os ganhos atingidos sob a liderança do chefe do Governo cabo-verdiano.
"Há muitas reformas e mudanças que culminam no desenvolvimento e isto explica o facto de Cabo Verde liderar as estatísticas das instituições, como Heritage Foundation, em matéria de boa governança, liberdade económica, entre outros", anotou.
Realçou a sua satisfação por ver a grande parceria que o MCC proporcionou a Cabo Verde e quão benéfico pode ser para os Cabo-verdianos.
O programa MCA foi criado em 2004 pela administração do então Presidente George W. Bush para criar novas práticas na ajuda ao desenvolvimento dos países emergentes.
Em 2004, Cabo Verde foi contemplado com um primeiro compacto no valor de 110 milhões de dólares americanos, pacote concluído em outubro de 2010 e que beneficiou, de forma direta ou indireta, 384 mil pessoas, ou seja 75 porcento da população cabo-verdiana.
A obra de ampliação e remodelação do Porto da Praia foi o projeto que absorveu a maior fatia do montante global do primeiro compacto do MCA (54,5 milhões de dólares americanos), ou seja 49,5 porcento ao passo que os restantes 50,5 porcento foram distribuídos a vários setores nas diversas ilhas.
Aos projetos agrícolas, foram destinados 12 milhões de dólares americanos contra dois milhões de dólares americanos almoçados à reforma do sistema de gestão financeira do Estado.
Enquanto os projetos das bacias hidrográficas das ilhas do Fogo, de São Nicolau e de Santo Antão receberam investimentos avaliados em sete milhões e 300 mil dólares americanos.
No âmbito do primeiro pacote do MCA, foi criada uma linha de crédito no valor de 600 mil dólares americanos, que beneficiou diretamente 209 agricultores.
Em 2012, o MCA concedeu, pela primeira vez na sua história, um segundo pacote financeiro a Cabo Verde, após considerar como um sucesso a implementação do primeiro que vigorou entre 2005 e 2010.
O segundo pacote, no valor de 66,2 milhões de dólares e que vigorará até 2015, destina-se a melhorar a gestão dos recursos hídricos e do saneamento, bem como os serviços de gestão da propriedade.
-0- PANA CS/DD 04julho2014