PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Estados Unidos saúdam libertação de militantes antiesclavagistas na Mauritânia
Nouakchott, Mauritânia (PANA) – O Governo americano saudou a decisão da Justiça mauritana de libertar o líder da Iniciativa de Ressurgimento do Movimento Abolicionista (IRA), Biram Ould Dah Ould Abeid, segundo uma declaração divulgada terça-feira à noite pela Embaixada dos Estados Unidos em Nouakchott.
Pouco antes no mesmo dia, o Tribunal Supremo da Mauritânia ordenou a libertação imediata de Biram Ould Dah Ould Abeid, prémio das Nações Unidas para os Direitos Humanos em 2013 e candidato derrotado (classificado segundo) nas eleições presidenciais de 21 de junho de 2014.
A alta jurisdição anulou assim uma pena de dois anos de prisão em que foi condenado o militante antiesclavagista e um dos seus companheiros de luta, Brahim Ould Bilal Ould Ramdhane, em janeiro de 2015.
Na sua declaração, a representação diplomática americana lembra « o apoio da América ao trabalho importante dos defensores dos direitos humanos, incluindo o dos ativistas do movimento antiesclavagista e o seu direito fundamental de defender pacificamente a sua causa ».
Ela sublinha a posição constante da América de insistir na importância dum procedimento judicial equitativo, imparcial e transparente, respeitando os direitos de defesa.
Além disso, os Estados Unidos apreciaram « os esforços feitos pelo Governo mauritano no quadro dum compromisso pacífico com os líderes religiosos, com o sistema judicial, com os líderes tribais e a com a sociedade civil para o reforço da unidade nacional e da erradicação da escravidão e de todos os vestígios que ainda existem na Mauritânia ».
-0- PANA SAS/JSG/MAR/IZ 18maio2016
Pouco antes no mesmo dia, o Tribunal Supremo da Mauritânia ordenou a libertação imediata de Biram Ould Dah Ould Abeid, prémio das Nações Unidas para os Direitos Humanos em 2013 e candidato derrotado (classificado segundo) nas eleições presidenciais de 21 de junho de 2014.
A alta jurisdição anulou assim uma pena de dois anos de prisão em que foi condenado o militante antiesclavagista e um dos seus companheiros de luta, Brahim Ould Bilal Ould Ramdhane, em janeiro de 2015.
Na sua declaração, a representação diplomática americana lembra « o apoio da América ao trabalho importante dos defensores dos direitos humanos, incluindo o dos ativistas do movimento antiesclavagista e o seu direito fundamental de defender pacificamente a sua causa ».
Ela sublinha a posição constante da América de insistir na importância dum procedimento judicial equitativo, imparcial e transparente, respeitando os direitos de defesa.
Além disso, os Estados Unidos apreciaram « os esforços feitos pelo Governo mauritano no quadro dum compromisso pacífico com os líderes religiosos, com o sistema judicial, com os líderes tribais e a com a sociedade civil para o reforço da unidade nacional e da erradicação da escravidão e de todos os vestígios que ainda existem na Mauritânia ».
-0- PANA SAS/JSG/MAR/IZ 18maio2016