PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Estados Unidos reconduzen sanções contra Zimbabwe
Harare- Zimbabwe (PANA) -- O Presidente norte-americano, Barack Obama, reconduziu quarta-feira as sanções contra o Zimbabwe, alegando que este país continua a comprometer os direitos humanos e a democracia.
Ao prorrogar estas sanções, Obama sublinhou que o Zimbabwe ainda não respondeu às preocupações levantadas pelos Estados e pelos seus aliados ocidentais a propósito da governação do país.
Os Estados Unidos infligiram sanções, renováveis anualmente, a este país da África Austral em 2003, acusando o Presidente zimbabweano Robert Mugabe de reprimir os seus opositores políticos.
Estas sanções, que deveriam expirar esta sexta-feira, proibem Mugabe e os seus próximos colaboradores de viajar pelos Estados Unidos, de ter bens neste país americano, e desaconselha as companhias norte- americanas de fazer negócios com um grupo de empresas zimbabweanas escolhidas subjectivamente.
Por sua vez, Mugabe, que faz face à uma mais forte contestação durante a deputação de 29 anos, acusa os Estados Unidos e outras potências ocidentais de impor estas sanções unicamente para o derrubar.
O Presidente zimbabweano atribuiu a estas sanções a responsabilidade pelo desabamento económico sem precedentes do Zimbabwe e pela crise humanitária prevalecente no país sob a forma de penúrias alimentares e epidemias.
Cerca de sete milhões de pessoas no Zimbabwe, quase a metade da população, estão famintas ao passo que quatro mil outras morreram nestes últimos meses na sequência de uma epidemia de cólera.
Ao prorrogar estas sanções, Obama sublinhou que o Zimbabwe ainda não respondeu às preocupações levantadas pelos Estados e pelos seus aliados ocidentais a propósito da governação do país.
Os Estados Unidos infligiram sanções, renováveis anualmente, a este país da África Austral em 2003, acusando o Presidente zimbabweano Robert Mugabe de reprimir os seus opositores políticos.
Estas sanções, que deveriam expirar esta sexta-feira, proibem Mugabe e os seus próximos colaboradores de viajar pelos Estados Unidos, de ter bens neste país americano, e desaconselha as companhias norte- americanas de fazer negócios com um grupo de empresas zimbabweanas escolhidas subjectivamente.
Por sua vez, Mugabe, que faz face à uma mais forte contestação durante a deputação de 29 anos, acusa os Estados Unidos e outras potências ocidentais de impor estas sanções unicamente para o derrubar.
O Presidente zimbabweano atribuiu a estas sanções a responsabilidade pelo desabamento económico sem precedentes do Zimbabwe e pela crise humanitária prevalecente no país sob a forma de penúrias alimentares e epidemias.
Cerca de sete milhões de pessoas no Zimbabwe, quase a metade da população, estão famintas ao passo que quatro mil outras morreram nestes últimos meses na sequência de uma epidemia de cólera.