PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Estados Unidos proíbem seus cidadãos no Mali de frequentar lugares públicos
Bamako, Mali (PANA) – A Embaixada norte-americana no Mali proibiu os seus cidadãos de frequentar lugares públicos e exortou-os a respeitar as instruções de segurança face à ameaça dum eventual ataque terrorista contra expatriados em Bamako, a capital, noticiou terça-feira o diário privado local “L’Indépendant”.
Citando uma mensagem da Embaixada dirigida aos Norte-americanos residentes em Bamako, o periódico diz que esta Missão Diplomática recebeu « informações relativas a ameaças de ataques terroristas potenciais contra lugares associados à comunidade internacional no Mali ».
Por isso, os cidadãos americanos foram chamados a evitar locais públicos como restaurantes, bares, discotecas, igrejas, teatros, centros comerciais e museus bem como eventos públicos ou zonas largamente frequentadas por Ocidentais.
Segundo uma fonte próxima da Embaixada, esta reforçou as medidas de segurança nas suas instalações em Bamako e junto de algumas estruturas norte-americanas da capital maliana.
Esta advertência provinda do Governo norte-americano estaria sobretudo ligada aos esforços envidados pelos Estados Unidos junto de vários países africanos, nomeadamente o Mali, na luta contra o terrorismo.
O Departamento de Estado norte-americano emite frequentemente informações de alerta, país por país, para os seus cidadãos instalados ou que viajam ao estrangeiro, sobretudo desde os atentados de Paris e de Bamako, em 2015.
Os cidadãos americanos são igualmente instados a evitar concentrações e festividades coletivas e a estar atentos às multidões para prevenir a ameaça terrorista.
Num dos seus alertas emitidos em 2015, o Governo americano invocava "informações que deixam pensar que o Estado Islâmico, a rede Al Qaeda, a seita Boko Haram e outros grupos terroristas continuam a planificar ataques terroristas em múltiplas regiões”.
Envolvidos na luta contra o terrorismo no Mali, os Estados Unidos acrescentaram à sua lista antiterrorista o nome de Iyad Ag Ghali, líder do movimento terrorista Ansar-Eddine visado pelos seus laços estreitos com o movimento da Al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI).
-0- PANA GT/BEH/FK/IZ 13abril2016
Citando uma mensagem da Embaixada dirigida aos Norte-americanos residentes em Bamako, o periódico diz que esta Missão Diplomática recebeu « informações relativas a ameaças de ataques terroristas potenciais contra lugares associados à comunidade internacional no Mali ».
Por isso, os cidadãos americanos foram chamados a evitar locais públicos como restaurantes, bares, discotecas, igrejas, teatros, centros comerciais e museus bem como eventos públicos ou zonas largamente frequentadas por Ocidentais.
Segundo uma fonte próxima da Embaixada, esta reforçou as medidas de segurança nas suas instalações em Bamako e junto de algumas estruturas norte-americanas da capital maliana.
Esta advertência provinda do Governo norte-americano estaria sobretudo ligada aos esforços envidados pelos Estados Unidos junto de vários países africanos, nomeadamente o Mali, na luta contra o terrorismo.
O Departamento de Estado norte-americano emite frequentemente informações de alerta, país por país, para os seus cidadãos instalados ou que viajam ao estrangeiro, sobretudo desde os atentados de Paris e de Bamako, em 2015.
Os cidadãos americanos são igualmente instados a evitar concentrações e festividades coletivas e a estar atentos às multidões para prevenir a ameaça terrorista.
Num dos seus alertas emitidos em 2015, o Governo americano invocava "informações que deixam pensar que o Estado Islâmico, a rede Al Qaeda, a seita Boko Haram e outros grupos terroristas continuam a planificar ataques terroristas em múltiplas regiões”.
Envolvidos na luta contra o terrorismo no Mali, os Estados Unidos acrescentaram à sua lista antiterrorista o nome de Iyad Ag Ghali, líder do movimento terrorista Ansar-Eddine visado pelos seus laços estreitos com o movimento da Al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI).
-0- PANA GT/BEH/FK/IZ 13abril2016