PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Estados Unidos preocupados com morte de membro da oposição na Gâmbia
Washington, DC, Estados Unidos (PANA) - Os Estados Unidos afirmaram estar « profundamente preocupados » pela morte do membro da oposição gambiana, Ibrima Solo Krummah, que teria sido morto, a 20 de agosto durante uma detenção do Governo.
"Ficamos preocupados pelos relatos de perseguição e maus tratos de figuras da oposição detidas pelo Governo gambiano, como o testemunham os recentes falecimentos e alegações de torturas", refere um comunicado divulgado pelo porta-voz adjunto do Departamento de Estado americano, Marc C Toner.
Os Estados Unidos apelaram para um inquérito independente sobre todas as alegações credíveis de tortura e de maus tratos, e convidaram o Governo gambiano a dar um tratamento humano a todos os prisioneiros.
Os Estados Unidos exortaram igualmente o Governo da Gâmbia a libertar imediatamente todos os prisioneiros políticos, incluindo as 30 pessoas condenadas, no mês passado, e as pessoas detidas durante as manifestações de abril e maio últimos.
« Exortamos ainda o Governo da Gâmbia a deixar a sua repressão sobre os membros e simpatizantes da oposição política, e a respeitar os direitos de todos os cidadãos às liberdades de expressão e de associação sem receio de represálias », declarou o Departamento de Estado americano.
Por seu turno, a Human Rights Watch, um organismo de defesa dos direitos humanos, afirma que o Governo do Presidente Yahya Jammeh, no poder desde o golpe de Estado em 1994, "comete frequentemente violações graves dos direitos humanos, incluindo a detenção arbitrária, os desaparecimentos forçados e a tortura contra os que se opõem ao Governo ».
A repressão e os abusos criaram um clima de medo no seio da Gâmbia, gerando uma maior atenção da comunidade internacional.
No seu relatório mundial de 2016, a Human Rights Watch declara que “as forças de segurança do Estado mais frequentemente envolvidas em violações são membros da Agência Nacional de Inteligência (NIA), um grupo paramilitar conhecido sob o nome de « Jungulers », e a Força de Polícia Gambiana. As pessoas visadas, incluindo os jornalistas, os opositores políticos e as lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros (LGBT) muitos dos quais fugiram da Gâmbia por medo ».
-0- PANA MA/MTA/IS/MAR/IZ 23ago2016
"Ficamos preocupados pelos relatos de perseguição e maus tratos de figuras da oposição detidas pelo Governo gambiano, como o testemunham os recentes falecimentos e alegações de torturas", refere um comunicado divulgado pelo porta-voz adjunto do Departamento de Estado americano, Marc C Toner.
Os Estados Unidos apelaram para um inquérito independente sobre todas as alegações credíveis de tortura e de maus tratos, e convidaram o Governo gambiano a dar um tratamento humano a todos os prisioneiros.
Os Estados Unidos exortaram igualmente o Governo da Gâmbia a libertar imediatamente todos os prisioneiros políticos, incluindo as 30 pessoas condenadas, no mês passado, e as pessoas detidas durante as manifestações de abril e maio últimos.
« Exortamos ainda o Governo da Gâmbia a deixar a sua repressão sobre os membros e simpatizantes da oposição política, e a respeitar os direitos de todos os cidadãos às liberdades de expressão e de associação sem receio de represálias », declarou o Departamento de Estado americano.
Por seu turno, a Human Rights Watch, um organismo de defesa dos direitos humanos, afirma que o Governo do Presidente Yahya Jammeh, no poder desde o golpe de Estado em 1994, "comete frequentemente violações graves dos direitos humanos, incluindo a detenção arbitrária, os desaparecimentos forçados e a tortura contra os que se opõem ao Governo ».
A repressão e os abusos criaram um clima de medo no seio da Gâmbia, gerando uma maior atenção da comunidade internacional.
No seu relatório mundial de 2016, a Human Rights Watch declara que “as forças de segurança do Estado mais frequentemente envolvidas em violações são membros da Agência Nacional de Inteligência (NIA), um grupo paramilitar conhecido sob o nome de « Jungulers », e a Força de Polícia Gambiana. As pessoas visadas, incluindo os jornalistas, os opositores políticos e as lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros (LGBT) muitos dos quais fugiram da Gâmbia por medo ».
-0- PANA MA/MTA/IS/MAR/IZ 23ago2016