PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Estados Unidos preocupados com desaparecimento de jornalista gambiano
Dakar, Senegal (PANA) - O Governo americano declarou-se "profundamente preocupado" pelo desaparecimento do radialista gambiano Alagie Abdoulie Ceesay, desde 17 de julho corrente.
Alagie Abdoulie Ceesay desapareceu pouco depois da sua soltura duma detenção arbitrária que durou duas semanas e durante a qual foi objeto de torturas, indica o Governo ameriano num comunicado transmitido quarta-feira à PANA.
"Exortamos o Governo gambiano a divulgar o paradeiro de Ceesay, entregá-lo à sua família e aos seus próximos e investigar sobre as circunstâncias do seu anterior rapto e detenção, bem como julgar todas as pessoas responsáveis por violações dos direitos do jornalista".
O Governo americano exprimiu igualmente o seu engajamento para apoiar a liberdade de expressão e o Estado de direito e "leva a sério este caso e os outros casos que revelam comportamentos abusivos por parte das forças de segurança gambianas".
Indicando ter tomado nota da decisão do chefe de Estado gambiano de indultar e libertar cerca de 200 prisioneiros, o Estados Unidos saudaram, no entanto, a medida tomada pelo Presidente Yaya Jammeh de libertar, depois duma longa detenção sem acusações, os membros das famílias das pessoas envolvidas no golpe de Estado abortado de 30 de dezembro de 2014.
"Lançamos um apelo à Gâmbia para que respeite as suas obrigações de respeito dos direitos humanos e liberte todos os prisioneiros atualmente detidos sem nenhuma acusação para além de 72 horas como prescrito pela Constituição", conclui o comunicado.
-0- PANA MLJ/AR/BAD/IS/SOC/MAR/IZ 30julho2015
Alagie Abdoulie Ceesay desapareceu pouco depois da sua soltura duma detenção arbitrária que durou duas semanas e durante a qual foi objeto de torturas, indica o Governo ameriano num comunicado transmitido quarta-feira à PANA.
"Exortamos o Governo gambiano a divulgar o paradeiro de Ceesay, entregá-lo à sua família e aos seus próximos e investigar sobre as circunstâncias do seu anterior rapto e detenção, bem como julgar todas as pessoas responsáveis por violações dos direitos do jornalista".
O Governo americano exprimiu igualmente o seu engajamento para apoiar a liberdade de expressão e o Estado de direito e "leva a sério este caso e os outros casos que revelam comportamentos abusivos por parte das forças de segurança gambianas".
Indicando ter tomado nota da decisão do chefe de Estado gambiano de indultar e libertar cerca de 200 prisioneiros, o Estados Unidos saudaram, no entanto, a medida tomada pelo Presidente Yaya Jammeh de libertar, depois duma longa detenção sem acusações, os membros das famílias das pessoas envolvidas no golpe de Estado abortado de 30 de dezembro de 2014.
"Lançamos um apelo à Gâmbia para que respeite as suas obrigações de respeito dos direitos humanos e liberte todos os prisioneiros atualmente detidos sem nenhuma acusação para além de 72 horas como prescrito pela Constituição", conclui o comunicado.
-0- PANA MLJ/AR/BAD/IS/SOC/MAR/IZ 30julho2015