PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Estados Unidos exortam Quénia a combater contrafacção
Nairobi- Quénia (PANA) -- Os Estados Unidos desejam ver o Governo queniano acelerar a aplicação da lei antifalsificação para proteger os consumidores, revela a Associação dos Produtores do Quénia (KAM) no seu último boletim a que a PANA teve acesso terça-feira em Nairobi.
Numa nota dirigida à KAM, o embaixador dos Estados Unidos no Quénia, Michael Ranneberger, estima que os consumidores quenianos estão expostos a riscos elevados ocasionados pelos produtos falsificados, enquanto não se aplicar a referida lei.
"Felicito o Parlamento por ter votado esta lei importante.
Convido o Governo a demonstrar o seu compromisso à reforma da situação tomando medidas urgentes e espectaculares contra o problema da falsificação", indica o boletim da KAM, citando Ranneberger.
Acrescentou que tais medidas tomadas pelo Governo seriam a ilustração, para o povo queniano, de que o Governo junta o gesto à palavra.
Ranneberger apresentou esta nota durante um fórum organizado recentemente pela KAM sobre a contrafacção e a proteção das marcas na capital queniana.
Durante este evento, o presidente da KAM, Vimal Shah, disse que a lei sobre a luta contra a falsificação era essencial na procura de uma solução à guerra contra os produtos falsificados.
"No entanto, esta lei deve igualmente ser promulgada noutros países para que a guerra seja ganha", segundo Shah.
O embaixador americano estabeleceu um laço entre a contrafacção e a corrupção, que considera como um "flagelo" para este país da África do leste.
"Qualquer pessoa que se aproveita dos produtos falsificados, que permite a entrada de produtos falsificados no país, que fecha os olhos sobre a lei, participa num acto criminoso.
Prejudica directamente a população, destruindo os empregos dos Quenianos e roubando às empresas quenianos legítimas", denunciou.
Segundo ele, apesar de o Governo testemunhar o seu interesse pela luta contra a corrupção várias vezes, enviando uma missão comercial e de investimento aos Estados Unidos durante a primeira metade do ano e ao Fórum sobre a Lei do Crescimento e Oportunidades em África (AGOA) previsto este ano, estas iniciativas revelar-se-ão inúteis se o Governo não tomar medidas para "fazer avançar a agenda das reformas com medidas audaciosas contra a corrupção visto que a luta contra a corrupção é uma parte essencial desta agenda de reformas".
Além de ter um impacto negativo sobre os consumidores, ressaltou Ranneberger, a contrafacção ocasionou perdas maciças às empresas, que viram as suas marcas atingidas.
"Infelizmente, a contrafacção de produtos de marcas registadas é bastante frequente no mundo inteiro.
Basta copiar a embalagem, introduzir uma substância falsificada ou até uma substância totalmente falsa no embrulho e vendê-la fazendo-a passar por farinha, óleo de cozinha ou remédio", explicou.
Numa nota dirigida à KAM, o embaixador dos Estados Unidos no Quénia, Michael Ranneberger, estima que os consumidores quenianos estão expostos a riscos elevados ocasionados pelos produtos falsificados, enquanto não se aplicar a referida lei.
"Felicito o Parlamento por ter votado esta lei importante.
Convido o Governo a demonstrar o seu compromisso à reforma da situação tomando medidas urgentes e espectaculares contra o problema da falsificação", indica o boletim da KAM, citando Ranneberger.
Acrescentou que tais medidas tomadas pelo Governo seriam a ilustração, para o povo queniano, de que o Governo junta o gesto à palavra.
Ranneberger apresentou esta nota durante um fórum organizado recentemente pela KAM sobre a contrafacção e a proteção das marcas na capital queniana.
Durante este evento, o presidente da KAM, Vimal Shah, disse que a lei sobre a luta contra a falsificação era essencial na procura de uma solução à guerra contra os produtos falsificados.
"No entanto, esta lei deve igualmente ser promulgada noutros países para que a guerra seja ganha", segundo Shah.
O embaixador americano estabeleceu um laço entre a contrafacção e a corrupção, que considera como um "flagelo" para este país da África do leste.
"Qualquer pessoa que se aproveita dos produtos falsificados, que permite a entrada de produtos falsificados no país, que fecha os olhos sobre a lei, participa num acto criminoso.
Prejudica directamente a população, destruindo os empregos dos Quenianos e roubando às empresas quenianos legítimas", denunciou.
Segundo ele, apesar de o Governo testemunhar o seu interesse pela luta contra a corrupção várias vezes, enviando uma missão comercial e de investimento aos Estados Unidos durante a primeira metade do ano e ao Fórum sobre a Lei do Crescimento e Oportunidades em África (AGOA) previsto este ano, estas iniciativas revelar-se-ão inúteis se o Governo não tomar medidas para "fazer avançar a agenda das reformas com medidas audaciosas contra a corrupção visto que a luta contra a corrupção é uma parte essencial desta agenda de reformas".
Além de ter um impacto negativo sobre os consumidores, ressaltou Ranneberger, a contrafacção ocasionou perdas maciças às empresas, que viram as suas marcas atingidas.
"Infelizmente, a contrafacção de produtos de marcas registadas é bastante frequente no mundo inteiro.
Basta copiar a embalagem, introduzir uma substância falsificada ou até uma substância totalmente falsa no embrulho e vendê-la fazendo-a passar por farinha, óleo de cozinha ou remédio", explicou.