PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Estados Unidos enviam 200 marinheiros à Itália por receios sobre a segurança na Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) – O Pentágono norte-americano transferiu cerca de 200 marinheiros para a Sicília, na Itália, devido a receios sobre a segurança na Líbia, noticiou esta quinta-feira a imprensa líbia.
Um alto responsável norte-amerciano declarou sob anonimato à imprensa que os receios dos Estados Unidos são intensos tendo em conta a situação na Líbia, nomeadamente a sua preocupação de mobilizar uma força rápida de intervenção em caso de ataque contra a sua Embaixada em Tripoli, segundo estas fontes.
Em setembro de 2012, um violento ataque contra o Consulado dos Estados Unidos em Benghazi, no leste do país, causou a morte do embaixador Chris Steven e de três outros diplomatas norte-americanos.
O Congresso acusou então a administração norte-americana de negligência face às ameaças e aos riscos incorridos pelo pessoal diplomático norte-americano na Líbia, o que levou à formação nestes últimos dias duma comissão de inquérito para esclarecer este caso.
Ansar Asharia, um grupo salafista islamia líbio muito implantado na província oriental da Líbia, é acusado de estar implicado nas violências em Benghazi e foi classificado pelos Estados Unidos como organização terrorista.
O porta-voz do Pentágono, Steve Warren, justificou esta transferência da Marinha devido a agitações na África do Norte e pela preocupação de consolidar as capacidades dos Estados Unidos de resolver qualquer crise que ocorrer.
O Pentágono transferiu, em outubro último, 200 marinheiros encarregues da segurança das Embaixadas para uma base aérea na Sicília após a detenção em Tripoli do suposto terrorista Abou Anas al-Libi durante uma operação das forças especiais norte-americanas.
-0-PANA/BY/BEH /FK/TON 15maio2014
Um alto responsável norte-amerciano declarou sob anonimato à imprensa que os receios dos Estados Unidos são intensos tendo em conta a situação na Líbia, nomeadamente a sua preocupação de mobilizar uma força rápida de intervenção em caso de ataque contra a sua Embaixada em Tripoli, segundo estas fontes.
Em setembro de 2012, um violento ataque contra o Consulado dos Estados Unidos em Benghazi, no leste do país, causou a morte do embaixador Chris Steven e de três outros diplomatas norte-americanos.
O Congresso acusou então a administração norte-americana de negligência face às ameaças e aos riscos incorridos pelo pessoal diplomático norte-americano na Líbia, o que levou à formação nestes últimos dias duma comissão de inquérito para esclarecer este caso.
Ansar Asharia, um grupo salafista islamia líbio muito implantado na província oriental da Líbia, é acusado de estar implicado nas violências em Benghazi e foi classificado pelos Estados Unidos como organização terrorista.
O porta-voz do Pentágono, Steve Warren, justificou esta transferência da Marinha devido a agitações na África do Norte e pela preocupação de consolidar as capacidades dos Estados Unidos de resolver qualquer crise que ocorrer.
O Pentágono transferiu, em outubro último, 200 marinheiros encarregues da segurança das Embaixadas para uma base aérea na Sicília após a detenção em Tripoli do suposto terrorista Abou Anas al-Libi durante uma operação das forças especiais norte-americanas.
-0-PANA/BY/BEH /FK/TON 15maio2014
