PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Estados Unidos e Emirados Árabes Unidos pedem aprovação de Governo de União Nacional líbio
Tripoli, Líbia (PANA) – Os membros da Câmara líbia dos representantes (Parlamento) devem, agora, assumir as suas responsabilidades, exigiram sexta-feira os Estados Unidos e os Emirados Árabes Unidos.
Num comunicado divulgado pela imprensa líbia e a que aderiram também a Espanha, a França a Itália e o Reino Unido, os dois país supracitados apelaram insistentemente ao Parlamento líbio para aprovar a lista dos membros do Governo de Unidade Nacional como previsto no Acordo político líbio assinado em dezembro último em Skhirat, em Marrocos.
Porém, os signatários deste documento congratularam-se com o anúncio, pelo Conselho Presidencial líbio, a 14 de fevereiro corrente, de um Governo de Unidade Nacional, ressaltando o espírito de abertura e de reconciliação que encarna o Governo.
"A via da reconciliação e a formação dum Governo de Unidade Nacional constituem, para o povo líbio, uma saída positiva e permite progredir. Permaneceremos do lado dos que concordam com esta solução. Ao invês, a continuação de divisões só beneficiará Daesh e outros grupos extremistas que pretendem desmantelar a Líbia", lê-se no comunicado.
Reconheceram no entanto que a via da reconciliação não é tão simples como parece e mas requer coragem para se enfrentar as crises humanitária, económica e de segurança que assolam a Líbia.
Na sua ótica, a criação definitiva do Governo de Unidade Nacional constitui uma fase essencial para que o povo líbio possa reconstruir o seu país e fazer face à ameaça que representa Daech.
"Damos o nosso total apoio ao povo líbio e ao Governo de Unidade Nacional nesta tarefa difícil com vista a restabelecer a unidade e a estabilidade", concluiu o comunicado.
O Parlamento líbio pediu um tempo para interrogar, este sábado, o primeiro-ministro do Governo de Reconciliação Nacional, Fayez al-Sarraj, em Tobrouk, no leste do país, sobre a composição do elenco governativo, antes de a submeter ao voto de confiança na próxima semana.
-0- PANA BY/JSG/CJB/DD 20fev2016
Num comunicado divulgado pela imprensa líbia e a que aderiram também a Espanha, a França a Itália e o Reino Unido, os dois país supracitados apelaram insistentemente ao Parlamento líbio para aprovar a lista dos membros do Governo de Unidade Nacional como previsto no Acordo político líbio assinado em dezembro último em Skhirat, em Marrocos.
Porém, os signatários deste documento congratularam-se com o anúncio, pelo Conselho Presidencial líbio, a 14 de fevereiro corrente, de um Governo de Unidade Nacional, ressaltando o espírito de abertura e de reconciliação que encarna o Governo.
"A via da reconciliação e a formação dum Governo de Unidade Nacional constituem, para o povo líbio, uma saída positiva e permite progredir. Permaneceremos do lado dos que concordam com esta solução. Ao invês, a continuação de divisões só beneficiará Daesh e outros grupos extremistas que pretendem desmantelar a Líbia", lê-se no comunicado.
Reconheceram no entanto que a via da reconciliação não é tão simples como parece e mas requer coragem para se enfrentar as crises humanitária, económica e de segurança que assolam a Líbia.
Na sua ótica, a criação definitiva do Governo de Unidade Nacional constitui uma fase essencial para que o povo líbio possa reconstruir o seu país e fazer face à ameaça que representa Daech.
"Damos o nosso total apoio ao povo líbio e ao Governo de Unidade Nacional nesta tarefa difícil com vista a restabelecer a unidade e a estabilidade", concluiu o comunicado.
O Parlamento líbio pediu um tempo para interrogar, este sábado, o primeiro-ministro do Governo de Reconciliação Nacional, Fayez al-Sarraj, em Tobrouk, no leste do país, sobre a composição do elenco governativo, antes de a submeter ao voto de confiança na próxima semana.
-0- PANA BY/JSG/CJB/DD 20fev2016