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Agência Panafricana de Notícias
Estados Unidos convidam líderes sul-sudaneses a escolherem paz
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - O secretária de Estado americano, John Kerry, insistiu na necessidade, para as partes em conflito no Sudão do Sul, de utilizarem a atual série das negociações para alcançarem uma paz duradoura e uma estabilidade para o seu país e a sua população.
"Os líderes do Sudão do Sul podem optar pelo caminho difícil para o restabelecimento da paz ou eles podem também facilmente cair de novo no pesadelo da guerra. Mas a escolha está clara. No interesse do povo do Sudão do Sul, convido-os a escolherem a paz", aconselhou Kerry num comunicado publicado terça-feira no Departamento de Estado.
"Já estamos mais saturados e os líderes devem colocar os interesses do povo acima dos seus. É preciso acabar-se com à violência e uma conclusão negociada deste conflito é doravante necessário", considerou o secretário de Estado americano citado na nota.
Segundo John Kerry, a legitimidade não é, de maneira alguma, o direito de qualquer governo, mas ela é conferida pelo povo e garantida só pela disposição dos líderes a protegerem e servirem todos os cidadãos.
Esta responsabilidade, a seu ver, tem sido negligenciada pelo Governo do Sudão do Sul.
Acrescentou que a oposição renunciou mesmo a escolher a paz ou a fazer escolhas difíceis mas necessárias.
"O mundo está a observar o que os líderes do Sudão do Sul vão fazer. A IGAD mostrou o caminho conducente a um governo de transição e às reformas necessárias, mas as ambas as partes continuam a opor-se ao processo, retardando-o, segundo observadores.
"As partes desavindas têm até a 05 de março corrente para encontrar um acordo inclusivo, que favoreça uma vasta gama de reformas e façam com que os responsáveis por violações dos direitos humanos prestem contas", indignou-se Kerry.
Prometeu que o Governo americano trabalhará com parceiros internacionais, incluindo nele os da região da Africa Oriental, o Conselho de Segurança das Nações Unidas, entre outros, para empreenderem uma ação concertada contra aqueles que não estejam dispostos a assumir as decisões difíceis mas necessárias para a paz.
O Presidente sul-sudanês, Salva Kiir, e o seu rival e opositor, Riek Machar, prometeram negociar um governo de transição sob a égide da Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento (IGAD), sem no entanto aceitarem fazer compromissos necessários.
-0- PANA AA/SEG/FJG/DIM/DD 03março2015
"Os líderes do Sudão do Sul podem optar pelo caminho difícil para o restabelecimento da paz ou eles podem também facilmente cair de novo no pesadelo da guerra. Mas a escolha está clara. No interesse do povo do Sudão do Sul, convido-os a escolherem a paz", aconselhou Kerry num comunicado publicado terça-feira no Departamento de Estado.
"Já estamos mais saturados e os líderes devem colocar os interesses do povo acima dos seus. É preciso acabar-se com à violência e uma conclusão negociada deste conflito é doravante necessário", considerou o secretário de Estado americano citado na nota.
Segundo John Kerry, a legitimidade não é, de maneira alguma, o direito de qualquer governo, mas ela é conferida pelo povo e garantida só pela disposição dos líderes a protegerem e servirem todos os cidadãos.
Esta responsabilidade, a seu ver, tem sido negligenciada pelo Governo do Sudão do Sul.
Acrescentou que a oposição renunciou mesmo a escolher a paz ou a fazer escolhas difíceis mas necessárias.
"O mundo está a observar o que os líderes do Sudão do Sul vão fazer. A IGAD mostrou o caminho conducente a um governo de transição e às reformas necessárias, mas as ambas as partes continuam a opor-se ao processo, retardando-o, segundo observadores.
"As partes desavindas têm até a 05 de março corrente para encontrar um acordo inclusivo, que favoreça uma vasta gama de reformas e façam com que os responsáveis por violações dos direitos humanos prestem contas", indignou-se Kerry.
Prometeu que o Governo americano trabalhará com parceiros internacionais, incluindo nele os da região da Africa Oriental, o Conselho de Segurança das Nações Unidas, entre outros, para empreenderem uma ação concertada contra aqueles que não estejam dispostos a assumir as decisões difíceis mas necessárias para a paz.
O Presidente sul-sudanês, Salva Kiir, e o seu rival e opositor, Riek Machar, prometeram negociar um governo de transição sob a égide da Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento (IGAD), sem no entanto aceitarem fazer compromissos necessários.
-0- PANA AA/SEG/FJG/DIM/DD 03março2015