PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Estados Unidos convidam Quénia a cooperar com TPI
Nairobi- Quénia (PANA) -- O embaixador dos Estados Unidos no Quénia, Michael Ranneberg, convidou o Quénia a cooperar "plenamente" com o Tribunal Penal Internacional (TPI) no quadro dos inquéritos sobre as violências pós-eleitorais de 2008.
Ao falar domingo último, o diplomata americano convidou os dirigentes quenianos a cooperarem com o TPI para lhe permitir dominar questões técnicas essenciais ao seu trabalho no Quénia.
Recentemente, o ministro queniano dos Negócios Estrangeiros, Moses Wetang'ula, advertiu o embaixador americano de qualquer comentário sobre as relações entre o seu país e o TPI, sediado em Haia, nos Países Baixos.
Ele instou os Estados não signatários do acordo de Roma, que institui o TPI, a não fazerem comentário sobre o assunto.
No entanto, a intervenção de Michael Ranneberg três dias depois da assinatura, em Nairobi, dum acordo entre o Quénia e o TPI, que permite a este último abrir escritórios no Quénia para melhor investigar sobre as violências pós-eleitorais de 2008.
O acordo permite igualmente garantir a imunidade a seus agentes de investigação, que devem recolher provas contra os protagonistas destas violências.
Durante a cerimónia da assinatura desta convenção, a escrivã do TPI, Silvana Arbia, convidou o Governo queniano a respeitar os seus compromissos relativos ao Estatuto de Roma e a cooperar com o este último.
Este acordo prevê igualmente a proteção das vítimas das violências e de 396 testemunhas já identificadas e com que o TPI trabalha no âmbito dos seus inquéritos.
Ao falar domingo último, o diplomata americano convidou os dirigentes quenianos a cooperarem com o TPI para lhe permitir dominar questões técnicas essenciais ao seu trabalho no Quénia.
Recentemente, o ministro queniano dos Negócios Estrangeiros, Moses Wetang'ula, advertiu o embaixador americano de qualquer comentário sobre as relações entre o seu país e o TPI, sediado em Haia, nos Países Baixos.
Ele instou os Estados não signatários do acordo de Roma, que institui o TPI, a não fazerem comentário sobre o assunto.
No entanto, a intervenção de Michael Ranneberg três dias depois da assinatura, em Nairobi, dum acordo entre o Quénia e o TPI, que permite a este último abrir escritórios no Quénia para melhor investigar sobre as violências pós-eleitorais de 2008.
O acordo permite igualmente garantir a imunidade a seus agentes de investigação, que devem recolher provas contra os protagonistas destas violências.
Durante a cerimónia da assinatura desta convenção, a escrivã do TPI, Silvana Arbia, convidou o Governo queniano a respeitar os seus compromissos relativos ao Estatuto de Roma e a cooperar com o este último.
Este acordo prevê igualmente a proteção das vítimas das violências e de 396 testemunhas já identificadas e com que o TPI trabalha no âmbito dos seus inquéritos.