PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Estados Unidos contra violências sexuais na RD Congo
Kinshasa- RD Congo (PANA) -- Os Estados Unidos da América vão conceder 17 milhões de dólares americanos a um programa de luta contra as violências sexuais na República Democrática do Congo (RDC), anuncia um comunicado da Agência Norte-Americana de Desenvolvimento (USAID).
Esta ajuda cobre nomeadamente a prevenção, os cuidados médicos, a ajuda psicológica, económica e jurídica às vítimas, lê-se na nota.
Três milhões de dólares americanos serão igualmente reservados para o recrutamento e a formação dos polícias encarregues de proteger as mulheres e as raparigas e investigar sobre os actos de violência sexual, indica o comunicado.
Os Estados Unidos projectam, por outro lado, enviar para a RDC especialistas a fim de ajudar as mulheres e os trabalhadores no terreno a assinalarem as violências com a ajuda de fotografias e vídeos, e a trocarem informações sobre os cuidados e as vias de recurso.
Por outro lado, uma equipa de especialistas civís, de médicos e engenheiros militares será designada a fim de avaliar a situação local.
Segundo Organizações Não Governamentais de defesa dos direitos humanos das mulheres, já activas nas províncias de Kivu-Norte e Sul (leste), a violência sexual atingiu actualmente proporções endémicas nesta parte da RD Congo.
Em média, 36 mulheres e raparigas seriam violadas diariamente contra cerca de mil 100 mulheres seviciadas mensalmente da mesma maneira, precisam as mesmas fontes.
No termo da sua visita em Agosto corrente à RD Congo, a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, partiu muito sensibilizada ao fenómeno da violência sexual no leste deste país.
Esta ajuda cobre nomeadamente a prevenção, os cuidados médicos, a ajuda psicológica, económica e jurídica às vítimas, lê-se na nota.
Três milhões de dólares americanos serão igualmente reservados para o recrutamento e a formação dos polícias encarregues de proteger as mulheres e as raparigas e investigar sobre os actos de violência sexual, indica o comunicado.
Os Estados Unidos projectam, por outro lado, enviar para a RDC especialistas a fim de ajudar as mulheres e os trabalhadores no terreno a assinalarem as violências com a ajuda de fotografias e vídeos, e a trocarem informações sobre os cuidados e as vias de recurso.
Por outro lado, uma equipa de especialistas civís, de médicos e engenheiros militares será designada a fim de avaliar a situação local.
Segundo Organizações Não Governamentais de defesa dos direitos humanos das mulheres, já activas nas províncias de Kivu-Norte e Sul (leste), a violência sexual atingiu actualmente proporções endémicas nesta parte da RD Congo.
Em média, 36 mulheres e raparigas seriam violadas diariamente contra cerca de mil 100 mulheres seviciadas mensalmente da mesma maneira, precisam as mesmas fontes.
No termo da sua visita em Agosto corrente à RD Congo, a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, partiu muito sensibilizada ao fenómeno da violência sexual no leste deste país.
