PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Estados Unidos condenam violência no Quénia
Washington, Estados Unidos (PANA) - Os Estados Unidos condenaram o ciclo mortífero dos recentes ataques e represálias no Delta do Rio Tana, no Quénia, que fez mais de uma centena de mortos.
Num comunicado do Departamento de Estado, Washington convida nomeadamente os responsáveis comunitários e o Governo queniano a intensificar os seus esforços para levar as fações em conflito a pôr termo à violência e instaurar mecanismos de paz para resolver os diferendos no futuro.
"É igualmente importante que os que cometeram estes crimes prestem contas no quadro de inquéritos e julgamentos transparentes, equitativos e aprofundados", sublinha o comunicado.
Para os Estados Unidos, ataques como os de Tana ameaçam desestabilizar a região vizinha e privar os cidadãos quenianos de várias oportunidades.
De igual modo, a Administração Obama convida as partes a exprimir as suas reivindicações e defender os seus direitos de maneira pacífica, como previsto na nova Constituição, para que todos os Quenianos possam participar em eleições justas e credíveis em março de 2013.
A maioria das vítimas da violência, que opôs as tribos Pokomo e Orma num confronto mortífero devido à pastagem de gado Orma em terras Pokomo, foram abatidas a tiro, à facada ou queimadas vivas.
O Parlamento queniano adotou uma moção que convida o Governo a desdobrar tropas para pôr termo a estas violências, dada a incapacidade aparente da Polícia.
Esta onda de violência teve como consequência a demissão do vice-ministro para a Pecuária, Dhadho Godhana.
Num comunicado, o Presidente queniano, Mwai Kibaki, explicou que o ministro foi demitido das suas funções porque um inquérito revelou os seus laços com os confrontos no Delta do Rio Tana.
-0- PANA SEG/FJG/JSG/MAR/IZ 13set2012
Num comunicado do Departamento de Estado, Washington convida nomeadamente os responsáveis comunitários e o Governo queniano a intensificar os seus esforços para levar as fações em conflito a pôr termo à violência e instaurar mecanismos de paz para resolver os diferendos no futuro.
"É igualmente importante que os que cometeram estes crimes prestem contas no quadro de inquéritos e julgamentos transparentes, equitativos e aprofundados", sublinha o comunicado.
Para os Estados Unidos, ataques como os de Tana ameaçam desestabilizar a região vizinha e privar os cidadãos quenianos de várias oportunidades.
De igual modo, a Administração Obama convida as partes a exprimir as suas reivindicações e defender os seus direitos de maneira pacífica, como previsto na nova Constituição, para que todos os Quenianos possam participar em eleições justas e credíveis em março de 2013.
A maioria das vítimas da violência, que opôs as tribos Pokomo e Orma num confronto mortífero devido à pastagem de gado Orma em terras Pokomo, foram abatidas a tiro, à facada ou queimadas vivas.
O Parlamento queniano adotou uma moção que convida o Governo a desdobrar tropas para pôr termo a estas violências, dada a incapacidade aparente da Polícia.
Esta onda de violência teve como consequência a demissão do vice-ministro para a Pecuária, Dhadho Godhana.
Num comunicado, o Presidente queniano, Mwai Kibaki, explicou que o ministro foi demitido das suas funções porque um inquérito revelou os seus laços com os confrontos no Delta do Rio Tana.
-0- PANA SEG/FJG/JSG/MAR/IZ 13set2012