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Agência Panafricana de Notícias
Estados Unidos condenam retomada de combates na Côte d'Ivoire
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - Os Estados Unidos condenaram a retomada dos combates em Abidjan depois do lançamento pelas forças fiéis ao Presidente ivoiriense cessante, Laurent Gbagbo, duma ofensiva contra as Forças Republicanas da Côte d'Ivoire (FRCI) leais ao Presidente reconhecido pela comunidade internacional, Alassane Ouattara, para tentar recuperar o terreno perdido na capital ecónomica do país.
"Está claro que as tentativas de Gbagbo de negociação não eram mais do que uma astúcia para se reagrupar e se rearmar", indicou o Departamento de Estado norte-americano num comunicado enviado à PANA em Nova Iorque.
"A tentativa contínua de Gbagbo de forçar um resultado que ele não pôde obter nas urnas revela a sua desconsideração insensível pelo bem-estar do povo ivoiriense, que vai sofrer novamente após a retomada dos combates em Abidjan", sublinha o comunicado.
"Instamos Gbagbo a cessar estas hostilidades, a ordenar os seus apoiantes a retirar-se e a render-se ao Governo do Presidente (Alassane) Ouattara eleito legitimamente", adianta o comunicado.
Os Estados Unidos renovaram o seu apelo a todas as forças para respeitar os direitos dos civis e para cumprir com as obrigações previstas na Resolução do Conselho de Segurança da ONU e as exigências da comunidade internacional.
"Saudamos a afirmação pelo Presidente Ouattara da necessidade de investigações credíveis sobre abusos perpetrados por qualquer das partes e o seu compromisso de governar para todos os Ivoirienses", realçou o Departamento de Estado norte-americano.
As forças de Gbagbo terão aproveitado a acalmia dos combates, causado pela recusa do Presidente cessante de se demitir, para se rearmar e lançar a ofensiva contra as forças leais a Ouattara, reconhecido internacionalmente como vencedor da segunda volta das eleições presidenciais de 23 de novembro passado.
-0- PANA SEG/TON 10Abril2011
"Está claro que as tentativas de Gbagbo de negociação não eram mais do que uma astúcia para se reagrupar e se rearmar", indicou o Departamento de Estado norte-americano num comunicado enviado à PANA em Nova Iorque.
"A tentativa contínua de Gbagbo de forçar um resultado que ele não pôde obter nas urnas revela a sua desconsideração insensível pelo bem-estar do povo ivoiriense, que vai sofrer novamente após a retomada dos combates em Abidjan", sublinha o comunicado.
"Instamos Gbagbo a cessar estas hostilidades, a ordenar os seus apoiantes a retirar-se e a render-se ao Governo do Presidente (Alassane) Ouattara eleito legitimamente", adianta o comunicado.
Os Estados Unidos renovaram o seu apelo a todas as forças para respeitar os direitos dos civis e para cumprir com as obrigações previstas na Resolução do Conselho de Segurança da ONU e as exigências da comunidade internacional.
"Saudamos a afirmação pelo Presidente Ouattara da necessidade de investigações credíveis sobre abusos perpetrados por qualquer das partes e o seu compromisso de governar para todos os Ivoirienses", realçou o Departamento de Estado norte-americano.
As forças de Gbagbo terão aproveitado a acalmia dos combates, causado pela recusa do Presidente cessante de se demitir, para se rearmar e lançar a ofensiva contra as forças leais a Ouattara, reconhecido internacionalmente como vencedor da segunda volta das eleições presidenciais de 23 de novembro passado.
-0- PANA SEG/TON 10Abril2011