PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Estados Unidos colaboram com OMS para conter vírus de Ébola na África Ocidental
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - Os Estados Unidos declararam que trabalham em estreita colaboração com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e outros parceiros internacionais para ajudar os países oeste-africanos a fazer face e a conter o surto do vírus do Ébola "o mais rápido possível", segundo um comunicado do Departamento de Estado americano.
O comunicado, enviado quarta-feira à PANA em Nova Iorque, indica que as agências governamentais competentes dos Estados Unidos, incluindo o Departamento de Estado, o Departamento de Saúde e Serviços Sociais (HHS), os Centros para o Controlo e Prevenção de Doenças (CDC), a Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e o Departamento da Defesa (DOD), estão a aumentar todas as formas possíveis da ajuda aos países afetados, aos seus cidadãos e às organizações internacionais que fazem face à epidemia.
Ele declarou que a assistência compreende equipamento e outros bens essenciais, mensagens de saúde pública, bem como a perícia técnica e médica.
O Departamento de Estado americano emitiu um aviso a 7 de agosto corrente contra viagens não essenciais para a Libéria, notando que "devido a uma falta de opções em matéria de serviços de cuidados de saúde básicos, o Departamento de Estado ordenou a partida dos membros das famílias residentes do pessoal da Embaixada dos Estados Unidos em Monróvia a partir de 8 de agosto".
O comunicado declarou, contudo, que os empregados do Governo dos Estados Unidos na Libéria ficarão em serviço ativo na Embaixada e que um pessoal suplementar é enviado para ajudar o Governo da Libéria na luta contra a epidemia de febre de vírus do Ébola.
"Até agora, nenhuma restrição de viagem ligada ao vírus do Ébola foi emitida pelo Departamento de Estado para a Guiné Conakry, a Nigéria ou a Serra Leoa. Contudo, o CDC divulgou alertas para os quatro países, designamente a Guiné Conakry (alerta de nível 3), a Libéria (alerta de nível 3), a Serra Leoa (alerta de nível 3) e a Nigéria (alerta de nível 2)", indicou.
"As nossas Embaixadas permanecem abertas e continuarão como de costume na Guiné Conakry, na Libéria, na Nigéria e na Serra Leoa e continuamos profundamente engajados em apoiar os esforços regionais e internacionais visando fornecer cuidados de saúde, bem como conter e controlar a transmissão do vírus do Ébola", sublinhou.
O Governo americano declarou que supervisiona a situação de muito perto e atualizará as suas respostas e recomendações de viagem em caso de necessidade.
O comunicado salientou igualmente factos de base sobre a doença do vírus do Ébola, notando que o vírus não é transmitido através do ar às pessoas que não mostram sinal da doença, apesar de infetadas, não podem transmitir o vírus a outras pessoas e os trabalhadores da saúde que seguem meticulosamente os procedimentos padrões para se proteger contra a infeção estarão em segurança e capazes de fornecer cuidados médicos, protegendo toda a comunidade.
Segundo a OMS, a mil e 13 pessoas morreram nos quatro países da África Ocidental afetados pela epidemia e a febre do vírus do Ébola é a mais grave desde a sua descoberta em 1976 numa localidade próxima do rio Ébola, na República Democrática do Congo (RDC).
-0- PANA AA/SEG/MTA/BEH/IBA/MAR/TON 14agosto2014
O comunicado, enviado quarta-feira à PANA em Nova Iorque, indica que as agências governamentais competentes dos Estados Unidos, incluindo o Departamento de Estado, o Departamento de Saúde e Serviços Sociais (HHS), os Centros para o Controlo e Prevenção de Doenças (CDC), a Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e o Departamento da Defesa (DOD), estão a aumentar todas as formas possíveis da ajuda aos países afetados, aos seus cidadãos e às organizações internacionais que fazem face à epidemia.
Ele declarou que a assistência compreende equipamento e outros bens essenciais, mensagens de saúde pública, bem como a perícia técnica e médica.
O Departamento de Estado americano emitiu um aviso a 7 de agosto corrente contra viagens não essenciais para a Libéria, notando que "devido a uma falta de opções em matéria de serviços de cuidados de saúde básicos, o Departamento de Estado ordenou a partida dos membros das famílias residentes do pessoal da Embaixada dos Estados Unidos em Monróvia a partir de 8 de agosto".
O comunicado declarou, contudo, que os empregados do Governo dos Estados Unidos na Libéria ficarão em serviço ativo na Embaixada e que um pessoal suplementar é enviado para ajudar o Governo da Libéria na luta contra a epidemia de febre de vírus do Ébola.
"Até agora, nenhuma restrição de viagem ligada ao vírus do Ébola foi emitida pelo Departamento de Estado para a Guiné Conakry, a Nigéria ou a Serra Leoa. Contudo, o CDC divulgou alertas para os quatro países, designamente a Guiné Conakry (alerta de nível 3), a Libéria (alerta de nível 3), a Serra Leoa (alerta de nível 3) e a Nigéria (alerta de nível 2)", indicou.
"As nossas Embaixadas permanecem abertas e continuarão como de costume na Guiné Conakry, na Libéria, na Nigéria e na Serra Leoa e continuamos profundamente engajados em apoiar os esforços regionais e internacionais visando fornecer cuidados de saúde, bem como conter e controlar a transmissão do vírus do Ébola", sublinhou.
O Governo americano declarou que supervisiona a situação de muito perto e atualizará as suas respostas e recomendações de viagem em caso de necessidade.
O comunicado salientou igualmente factos de base sobre a doença do vírus do Ébola, notando que o vírus não é transmitido através do ar às pessoas que não mostram sinal da doença, apesar de infetadas, não podem transmitir o vírus a outras pessoas e os trabalhadores da saúde que seguem meticulosamente os procedimentos padrões para se proteger contra a infeção estarão em segurança e capazes de fornecer cuidados médicos, protegendo toda a comunidade.
Segundo a OMS, a mil e 13 pessoas morreram nos quatro países da África Ocidental afetados pela epidemia e a febre do vírus do Ébola é a mais grave desde a sua descoberta em 1976 numa localidade próxima do rio Ébola, na República Democrática do Congo (RDC).
-0- PANA AA/SEG/MTA/BEH/IBA/MAR/TON 14agosto2014