PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Estados Unidos ameaçam sanções económicas contra Quénia
Nairobi- Quénia (PANA) -- O Governo americano prometeu quinta-feira impor sanções de viagens contra algumas personalidades quenianas Quénia e supervisionar todos os seus pedidos de ajuda externa apresentados pelo seu país ao Banco Mundial (BM) e ao Fundo Monetário Internacional (FMI).
O embaixador dos Estados Unidos no Quénia, Michael Ranneberger, afirmou que a administração do Presidente Barack Obama enviou cartas de advertência a 15 personalidades proeminentes do Quénia pedindo- lhes que cessem de entravar as reformas constitucionais neste país da África Oriental.
"Cartas assinadas pelo secretário de Estado adjunto, Johnny Carson, foram enviadas a 15 pessoas, deixando claro que as futuras relações destas pessoas com os Estados Unidos dependem do seu apoio à aplicação da agenda das reformas e da sua oposição face ao uso da violência", afirmou o diplomata americano durante uma conferência de imprensa.
O Presidente Obama enviou mensagens aos líderes quenianos para que façam progredir as reformas no domínio judiciário, da formação duma Comissão Eleitoral Independnete permanente e da formação dum tribunal internacional para julgar os autores das violências pós-eleitorais de 2008.
Os Estados Unidos advertiram que iriam examinar minuciosamente todas as propostas de financiamento destinadas ao Quénia, feitas pelas instituições financeiras internacionais.
Este gesto faz parte das acções levadas a cabo pelos Estados Unidos contra a ausência de progressos no Quénia que poderá tornar o país ainda mais instável politicamente.
Estas acções reflectem o ponto de vista dos meios mais influentes do Governo americano segundo o qual a aplicação da agenda das reformas consensuais como base do Governo de coligação deve ser prosseguida com mais urgência, porque é essencial para a futura estabilidade democrática do Quénia, afirmou.
O Presidente Queniano, Mwai Kibaki e o primeiro-ministro, Raila Odinga, formaram um Governo de Coligação em Abril de 2008 depois duma eleição caótica que não permitiu designar um verdadeiro vencedor.
O novo Governo foi formado com base numa agenda de reformas políticas globais incluindo o compromisso de instaurar uma nova Constituição nos três meses seguintes à entrada em funções do Governo.
O embaixador dos Estados Unidos no Quénia, Michael Ranneberger, afirmou que a administração do Presidente Barack Obama enviou cartas de advertência a 15 personalidades proeminentes do Quénia pedindo- lhes que cessem de entravar as reformas constitucionais neste país da África Oriental.
"Cartas assinadas pelo secretário de Estado adjunto, Johnny Carson, foram enviadas a 15 pessoas, deixando claro que as futuras relações destas pessoas com os Estados Unidos dependem do seu apoio à aplicação da agenda das reformas e da sua oposição face ao uso da violência", afirmou o diplomata americano durante uma conferência de imprensa.
O Presidente Obama enviou mensagens aos líderes quenianos para que façam progredir as reformas no domínio judiciário, da formação duma Comissão Eleitoral Independnete permanente e da formação dum tribunal internacional para julgar os autores das violências pós-eleitorais de 2008.
Os Estados Unidos advertiram que iriam examinar minuciosamente todas as propostas de financiamento destinadas ao Quénia, feitas pelas instituições financeiras internacionais.
Este gesto faz parte das acções levadas a cabo pelos Estados Unidos contra a ausência de progressos no Quénia que poderá tornar o país ainda mais instável politicamente.
Estas acções reflectem o ponto de vista dos meios mais influentes do Governo americano segundo o qual a aplicação da agenda das reformas consensuais como base do Governo de coligação deve ser prosseguida com mais urgência, porque é essencial para a futura estabilidade democrática do Quénia, afirmou.
O Presidente Queniano, Mwai Kibaki e o primeiro-ministro, Raila Odinga, formaram um Governo de Coligação em Abril de 2008 depois duma eleição caótica que não permitiu designar um verdadeiro vencedor.
O novo Governo foi formado com base numa agenda de reformas políticas globais incluindo o compromisso de instaurar uma nova Constituição nos três meses seguintes à entrada em funções do Governo.