PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Estados Unidos advertem de extremismo na Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) – O extremismo representa uma grande ameaça para a Líbia e a comunidade internacional, e os Estados Unidos estão conscientes disso, declarou à impensa o secretário de Estado adjunto norte-americano, William Burns, no termo duma visita quinta-feira em Tripoli onde se encontrou com vários altos responsáveis líbios.
Ele sublinhou nomeadamente a determinação dos Estados Unidos de lutar contra o terrorismo de que foram vítimas e que afeta atualmente a Líbia.
Neste sentido, lembrou que o seu país e a comunidade internacional se comprometeram a apoiar o povo líbio para edificar um Estado e concluir o processo de transição.
William Burns sublinhou a vontade da administração do Presidente norte-americano, Barack Obama, de ver a Líbia chegar à próxima etapa com a realização dum Estado democrático estável.
Por outro lado, indicou que as suas discussões com os responsáveis de partidos políticos envolveram a situação prevalecente no país e os desafios da transição democrática.
Afirmou igualmente ter trocado com os seus interlocutores impressões sobre os meios de promover a retomada da cooperação económica entre os dois países.
Quanto à eventualidade de uma intervenção militar norte-americana na Líbia, o secretário de Estado adjunto mostrou-se evasivo, afirmando que uma tal decisão releva da administração norte-americana, a única entidade habilitada a pronunciar-se sobre esta questão.
William Burns esteve quarta-feira em Tripoli no quadro de uma visita de dois dias à Líbia, durante a qual encontrou-se com o primeiro vice-presidente do Congresso Nacional Geral (CNG, Parlamento) e com o primeiro-minisro, Abdallah al-Theni.
Burns é o mais alto responsável norte-americano a visitar a Líbia desde o ataque sangrento contra o consulado dos Estados Unidos em Benghazi, a 11 de setembro de 2012, em que quatro diplomatas morreram dos quais o embaixador Chris Steven.
-0- PANA BY/JSG/FK/IZ 25abril2014
Ele sublinhou nomeadamente a determinação dos Estados Unidos de lutar contra o terrorismo de que foram vítimas e que afeta atualmente a Líbia.
Neste sentido, lembrou que o seu país e a comunidade internacional se comprometeram a apoiar o povo líbio para edificar um Estado e concluir o processo de transição.
William Burns sublinhou a vontade da administração do Presidente norte-americano, Barack Obama, de ver a Líbia chegar à próxima etapa com a realização dum Estado democrático estável.
Por outro lado, indicou que as suas discussões com os responsáveis de partidos políticos envolveram a situação prevalecente no país e os desafios da transição democrática.
Afirmou igualmente ter trocado com os seus interlocutores impressões sobre os meios de promover a retomada da cooperação económica entre os dois países.
Quanto à eventualidade de uma intervenção militar norte-americana na Líbia, o secretário de Estado adjunto mostrou-se evasivo, afirmando que uma tal decisão releva da administração norte-americana, a única entidade habilitada a pronunciar-se sobre esta questão.
William Burns esteve quarta-feira em Tripoli no quadro de uma visita de dois dias à Líbia, durante a qual encontrou-se com o primeiro vice-presidente do Congresso Nacional Geral (CNG, Parlamento) e com o primeiro-minisro, Abdallah al-Theni.
Burns é o mais alto responsável norte-americano a visitar a Líbia desde o ataque sangrento contra o consulado dos Estados Unidos em Benghazi, a 11 de setembro de 2012, em que quatro diplomatas morreram dos quais o embaixador Chris Steven.
-0- PANA BY/JSG/FK/IZ 25abril2014
