PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Estado togolês subvenciona operações de cesariana
Lomé,Togo (PANA) - O Governo togolês decidiu subvencionar em 90 porcento as operações de cesariana, a partir de 2 de maio deste ano, anunciou sexta-feira o seu ministro da Saúde, Komlan Mally.
Em 2010, o Togo registou um total de 18 mil 306 mulheres submetidas a uma cesariana em 43 hospitais autorizados, segundo ainda o ministro Komlan Mally.
Um parto normal no Togo é faturado entre os 12 mil e os 15 mil francos CFA, ao passo que uma cesariana custa 80 mil 565 francos CFA (um dólar americano equivale a cerca de 460 francos CFA).
Doravante, o Estado passa a responsabilizar-se por 90 porcento do custo total da operação de cesariana, ou seja 70 mil 565 francos CFA, devendo a paciente assumir os restantes 10 mil francos CFA.
Através desta subvenção, o Togo pretende honrar o compromisso da Campanha para a Aceleração da Redução da Mortalidade Materna, Neonatal e Infantil em África (CARMMA).
Esta recomenda aos Estados africanos a adoção de estratégia eficazes tendentes a acelerar a disponibilidade e a utilização dos serviços de saúde materna e infantil de qualidade com vista a reduzir a mortalidade materno-infantil.
Segundo estatísticas oficiais, em cada 100 mil nados vivos no Togo 478 mulheres falecem por causas ligadas à gravidez ou ao parto e uma mulher morre em cada intervalo de oito horas por complicações ligadas à gestação.
-0- PANA FAA/JSG/SOC/IZ 30abril2011
Em 2010, o Togo registou um total de 18 mil 306 mulheres submetidas a uma cesariana em 43 hospitais autorizados, segundo ainda o ministro Komlan Mally.
Um parto normal no Togo é faturado entre os 12 mil e os 15 mil francos CFA, ao passo que uma cesariana custa 80 mil 565 francos CFA (um dólar americano equivale a cerca de 460 francos CFA).
Doravante, o Estado passa a responsabilizar-se por 90 porcento do custo total da operação de cesariana, ou seja 70 mil 565 francos CFA, devendo a paciente assumir os restantes 10 mil francos CFA.
Através desta subvenção, o Togo pretende honrar o compromisso da Campanha para a Aceleração da Redução da Mortalidade Materna, Neonatal e Infantil em África (CARMMA).
Esta recomenda aos Estados africanos a adoção de estratégia eficazes tendentes a acelerar a disponibilidade e a utilização dos serviços de saúde materna e infantil de qualidade com vista a reduzir a mortalidade materno-infantil.
Segundo estatísticas oficiais, em cada 100 mil nados vivos no Togo 478 mulheres falecem por causas ligadas à gravidez ou ao parto e uma mulher morre em cada intervalo de oito horas por complicações ligadas à gestação.
-0- PANA FAA/JSG/SOC/IZ 30abril2011