PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Estado de emergência prorrogado por três meses na Tunísia
Túnis, Tunísia (PANA) - A Tunísia voltou a prorrogar por três meses o estado de emergência
em vigor no país há dois anos, depois duma série de atentados sangrentos, anunciou sexta- a Presidência tunisina, num comunicado.
"Depois de consultas com o chefe do Governo e o presidente do Parlamento, o Presidente da República, Beji Caid Essebsi, decidiu prorrogar o estado de emergência no território por três meses a partir de 12 de novembro", precisa o comunicado.
Esta medida concede poderes de exceção às forças da ordem, incluindo nomeadamente a interdição das greves e de reuniões "suscetíveis de provocar a desordem".
A prorrogação acontece mais de uma semana depois de um ataque à facada perpetrado diante do Parlamento por um islamita radical que custou a vida a um oficial da Polícia.
A nova medida foi tomada no termo de uma reunião do Conselho Nacional de Segurança que abordou a situação de segurança no país.
O Ministério do Interior anuncia regularmente, há meses, o desmantelamento de células de ativistas extremistas, o que permitiu "a melhoria da segurança" no país.
"A Tunísia é hoje um país protegido onde os visitantes já não receiam mais pela sua segurança", garantiu o primeiro-ministro, Youssef Chahed, diante de um fórum de investidores.
Citou para o efeito a retomada da atividade turística que registou uma subida de 23 porcento durante os 10 primeiros meses de 2017.
O turismo, setor chave da economia tunisina, foi abalado em 2015 por dois atentados que fizeram perto de 60 mortos entre os trusistas estrangeiros.
-0- PANA BB/IS/SOC/MAR/IZ 11nov2017
em vigor no país há dois anos, depois duma série de atentados sangrentos, anunciou sexta- a Presidência tunisina, num comunicado.
"Depois de consultas com o chefe do Governo e o presidente do Parlamento, o Presidente da República, Beji Caid Essebsi, decidiu prorrogar o estado de emergência no território por três meses a partir de 12 de novembro", precisa o comunicado.
Esta medida concede poderes de exceção às forças da ordem, incluindo nomeadamente a interdição das greves e de reuniões "suscetíveis de provocar a desordem".
A prorrogação acontece mais de uma semana depois de um ataque à facada perpetrado diante do Parlamento por um islamita radical que custou a vida a um oficial da Polícia.
A nova medida foi tomada no termo de uma reunião do Conselho Nacional de Segurança que abordou a situação de segurança no país.
O Ministério do Interior anuncia regularmente, há meses, o desmantelamento de células de ativistas extremistas, o que permitiu "a melhoria da segurança" no país.
"A Tunísia é hoje um país protegido onde os visitantes já não receiam mais pela sua segurança", garantiu o primeiro-ministro, Youssef Chahed, diante de um fórum de investidores.
Citou para o efeito a retomada da atividade turística que registou uma subida de 23 porcento durante os 10 primeiros meses de 2017.
O turismo, setor chave da economia tunisina, foi abalado em 2015 por dois atentados que fizeram perto de 60 mortos entre os trusistas estrangeiros.
-0- PANA BB/IS/SOC/MAR/IZ 11nov2017