PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Esperança de vida em Angola sobe de 47 para 51 anos
Luanda, Angola (PANA) - A esperança de vida em Angola subiu de 47 para 51 anos, nos últimos 12 anos, período durante o qual as taxas de vacinação passaram de 48 para 91 porcento, anunciou o secretário de Estado angolano da Saúde, Carlos Albertos Masseca.
Numa entrevista ao Jornal de Angola publicada na sua edição de segunda-feira por ocasião do Dia Mundial da Saúde, o governante acrescentou que o aumento da esperança de vida no país coincidiu com a baixa do índice de mortalidade infantil de 250 para 195 em cada mil crianças nascidas.
Massano explicou que o país viu também as suas infraestruturas hospitalares duplicarem em resultado das ações desenvolvidas pelo Governo no quadro do seu Plano Nacional de Desenvolvimento Sanitário, que visa consolidar as conquistas alcançadas no setor, humanizar os serviços de saúde e tornar o acesso dos doentes cada vez mais fácil.
As infraestruturas sanitárias passaram de mil e 450 unidades para duas mil e 328, precisou.
Durante muitos anos, disse, a principal causa de mortalidade no país foi a guerra, "que só terminou há 12 anos", permitindo a livre circulação de pessoas e bens e o regresso de populações deslocadas às suas zonas de origem bem como descongestionou os principais centros urbanos.
Por iniciativa do Executivo, parte significativa dos recursos que era absorvida pela guerra passou a ser canalizada para os setores sociais, que incluem a saúde, precisou.
Ressaltou que as melhorias em matéria de saúde devem ser vistas de forma integrada, abarcando nomeadamente os esforços desenvolvidos para a melhoria do acesso à água potável, à energia eléctrica e à alimentação, assim como o aumento dos rendimentos familiares, entre outros elementos.
Segundo ele, estas ações integradas concorreram para a redução da mortalidade materna de mil e 400 para 450 em cada mil mulheres, e da mortalidade de menores de um ano que passou de 150 em cada mil crianças em 2001 para 116 em cada mil crianças atualmente.
-0- PANA IZ 07abril2014
Numa entrevista ao Jornal de Angola publicada na sua edição de segunda-feira por ocasião do Dia Mundial da Saúde, o governante acrescentou que o aumento da esperança de vida no país coincidiu com a baixa do índice de mortalidade infantil de 250 para 195 em cada mil crianças nascidas.
Massano explicou que o país viu também as suas infraestruturas hospitalares duplicarem em resultado das ações desenvolvidas pelo Governo no quadro do seu Plano Nacional de Desenvolvimento Sanitário, que visa consolidar as conquistas alcançadas no setor, humanizar os serviços de saúde e tornar o acesso dos doentes cada vez mais fácil.
As infraestruturas sanitárias passaram de mil e 450 unidades para duas mil e 328, precisou.
Durante muitos anos, disse, a principal causa de mortalidade no país foi a guerra, "que só terminou há 12 anos", permitindo a livre circulação de pessoas e bens e o regresso de populações deslocadas às suas zonas de origem bem como descongestionou os principais centros urbanos.
Por iniciativa do Executivo, parte significativa dos recursos que era absorvida pela guerra passou a ser canalizada para os setores sociais, que incluem a saúde, precisou.
Ressaltou que as melhorias em matéria de saúde devem ser vistas de forma integrada, abarcando nomeadamente os esforços desenvolvidos para a melhoria do acesso à água potável, à energia eléctrica e à alimentação, assim como o aumento dos rendimentos familiares, entre outros elementos.
Segundo ele, estas ações integradas concorreram para a redução da mortalidade materna de mil e 400 para 450 em cada mil mulheres, e da mortalidade de menores de um ano que passou de 150 em cada mil crianças em 2001 para 116 em cada mil crianças atualmente.
-0- PANA IZ 07abril2014