PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Especialistas militares da SADC avaliam situação da tuberculose na região
Luanda- Angola (PANA) -- Especialistas de saúde militar da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) estão reunidos desde esta terça-feira na capital angolana, Luanda, num workshop destinado a diagnosticar a situação da tuberculose no seio das Forças Armadas desta instituição regional.
O encontro a decorrer até quinta-feira reúne os chefes dos Serviços de Saúde e coordenadores militares do Programa de Luta contra a Tuberculose dos Estados- membros da SADC que vão igualmente avaliar a magnitude da doença junto das famílias dos efectivos militares bem como elaborar um plano estratégico para o seu controlo na região, segundo a Agência Angola Press (Angop).
A agenda do primeiro dia é dominada por um programa científico consubstanciado em debates-conferências sobre temas ligados à situação da tuberculose no mundo e em Angola, à situação da tuberculose nos serviços de saúde militar dos países da SADC e à discussão da proposta do plano estratégico militar da SADC.
A cerimónia de abertura deste workshop que decorre na sala de conferências do Estado-Maior do Exército das Forças Armadas Angolanas (FAA) foi presidida pelo chefe do Estado-Maior-General das FAA, general Francisco Pereira Furtado.
Testemunharam a sessão a vice-ministra angolana da Saúde, Evelise Frestas, representantes da Organização Mundial da Saúde (OMS), do Sub-Comité de Saúde Militar da SADC, o chefe da Direcção dos Serviços de Saúde das FAA, tenente- general Aires do Espírito Santo Africano, adidos de defesa de países estrangeiros acreditados em Angola e outros convidados.
Para os dias seguintes, o encontro prevê debates sobre o diagnóstico e tratamento da tuberculose, doenças comunitárias na região da SADC, endemias de pesquisa actual sobre a tuberculose e biossegurança em tuberculose.
São membros da SADC Angola, África do Sul, Botswana, Lesoto, Moçambique, Malawi, Madagáscar, Namíbia, RD Congo, Swazilândia, ilhas Maurícias, Tanzânia, Zâmbia e Zimbabwe, Estimativas de 2009 da OMS constantes do seu 13º relatório anual sobre a tuberculose apontam para existência de mais de 11 milhões de pessoas no mundo vivendo com esta doença, das quais anualmente morrem um milhão e 300 mil, e entre estas mais de meio milhão são também seropositivas para o HIV/Sida.
O encontro a decorrer até quinta-feira reúne os chefes dos Serviços de Saúde e coordenadores militares do Programa de Luta contra a Tuberculose dos Estados- membros da SADC que vão igualmente avaliar a magnitude da doença junto das famílias dos efectivos militares bem como elaborar um plano estratégico para o seu controlo na região, segundo a Agência Angola Press (Angop).
A agenda do primeiro dia é dominada por um programa científico consubstanciado em debates-conferências sobre temas ligados à situação da tuberculose no mundo e em Angola, à situação da tuberculose nos serviços de saúde militar dos países da SADC e à discussão da proposta do plano estratégico militar da SADC.
A cerimónia de abertura deste workshop que decorre na sala de conferências do Estado-Maior do Exército das Forças Armadas Angolanas (FAA) foi presidida pelo chefe do Estado-Maior-General das FAA, general Francisco Pereira Furtado.
Testemunharam a sessão a vice-ministra angolana da Saúde, Evelise Frestas, representantes da Organização Mundial da Saúde (OMS), do Sub-Comité de Saúde Militar da SADC, o chefe da Direcção dos Serviços de Saúde das FAA, tenente- general Aires do Espírito Santo Africano, adidos de defesa de países estrangeiros acreditados em Angola e outros convidados.
Para os dias seguintes, o encontro prevê debates sobre o diagnóstico e tratamento da tuberculose, doenças comunitárias na região da SADC, endemias de pesquisa actual sobre a tuberculose e biossegurança em tuberculose.
São membros da SADC Angola, África do Sul, Botswana, Lesoto, Moçambique, Malawi, Madagáscar, Namíbia, RD Congo, Swazilândia, ilhas Maurícias, Tanzânia, Zâmbia e Zimbabwe, Estimativas de 2009 da OMS constantes do seu 13º relatório anual sobre a tuberculose apontam para existência de mais de 11 milhões de pessoas no mundo vivendo com esta doença, das quais anualmente morrem um milhão e 300 mil, e entre estas mais de meio milhão são também seropositivas para o HIV/Sida.