PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Espanha autoriza navio com mais de 600 migrantes africanos a acostar em Valência
Bruxelas, Bélgica (PANA) - A Espanha autorizou que o navio Aquarius, transportando 629 migrantes na sua maioria subsarianos salvos do afogamentos ao largo das costas líbias, a atracar no porto espanhol de Valência, anunciou segunda-feira, em Bruxelas, Margaritis Schinas, porta-voz da Comissão Europeia.
O navio afretado pela ONG humanitária Médicos Sem Fronteiras (MSF) está a errar no mar Mediterrâneo, e o ministro italiano do Interior, dirigente da Liga (extrema direita italiana), recusou categoricamente que o navio acostasse em porto italiano.
A República insular de Malta também se recusou a deixar aportar o Aquarius, no qual embarcaram 629 migrantes, incluindo sete mulheres africanas grávidas, 11 bebés e 113 crianças menores não acompanhados.
Ao deixar desembarcar os migrantes africanos em seu solo, a Espanha permitiu aliviar a consciência dos dirigentes europeus que não conseguem chegar a um entendimento sobre a questão dos migrantes que continua na ordem do dia da cimeira europeia de 28 a 29 de junho próximo corrente.
Mais de 700 mil migrantes africanos desembarcados na Itália desde 2013 estão se encontram no país, já que não há acordo para a sua relocalização em outros países europeus.
O novo primeiro-ministro espanhol, Pedro Sanchez (socialista), deu o seu acordo para a acostagem do Aquarius no porto de Valência, depois de um apelo da chanceler alemâ Angela Merkel, que aceitou acolher na Alemanha, em 2015, um milhão e 500 mil refugiados sírios e iraquianos fugidos dos seus países destruídos pela guerra provocada pela Estado Isllâmico. (Estado Islâmico).
-0- PANA AK/IS/MAR/IZ 11junho2018
O navio afretado pela ONG humanitária Médicos Sem Fronteiras (MSF) está a errar no mar Mediterrâneo, e o ministro italiano do Interior, dirigente da Liga (extrema direita italiana), recusou categoricamente que o navio acostasse em porto italiano.
A República insular de Malta também se recusou a deixar aportar o Aquarius, no qual embarcaram 629 migrantes, incluindo sete mulheres africanas grávidas, 11 bebés e 113 crianças menores não acompanhados.
Ao deixar desembarcar os migrantes africanos em seu solo, a Espanha permitiu aliviar a consciência dos dirigentes europeus que não conseguem chegar a um entendimento sobre a questão dos migrantes que continua na ordem do dia da cimeira europeia de 28 a 29 de junho próximo corrente.
Mais de 700 mil migrantes africanos desembarcados na Itália desde 2013 estão se encontram no país, já que não há acordo para a sua relocalização em outros países europeus.
O novo primeiro-ministro espanhol, Pedro Sanchez (socialista), deu o seu acordo para a acostagem do Aquarius no porto de Valência, depois de um apelo da chanceler alemâ Angela Merkel, que aceitou acolher na Alemanha, em 2015, um milhão e 500 mil refugiados sírios e iraquianos fugidos dos seus países destruídos pela guerra provocada pela Estado Isllâmico. (Estado Islâmico).
-0- PANA AK/IS/MAR/IZ 11junho2018