PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Escritores angolanos consternados com morte de José Saramago
Luanda- Angola (PANA) -- A União dos Escritores Angolanos (UEA) manifestou a sua consternação pela morte, sexta-feira, do escritor português e Prémio Nobel da Literatura, José Saramago, nas ilhas Canárias, aos 88 anos de idade.
Falando no mesmo dia à Agência Angola Press (Angop), o secretário para as Relações Exteriores da UEA, Albino Carlos, referiu que a sua instituição considera a morte de José Saramago "uma perda para a família artística cultural e intelectual do universo de países de expressão portuguesa".
"A União considera que o seu desaparecimento físico representa a perda de um grande amigo de Angola e dos seus escritores.
Por isso, transmite os seus sentimentos de pesar à família, ao Governo de Portugal e a todos os Portugueses", frisou.
De acordo com nota oficial deixada pela família no site do escritor, Saramago morreu em consequência de "falência múltipla dos órgãos".
Ele sofria de problemas respiratórios.
Vencedor de um prémio Camões de Literatura, Saramago tem publicadas diversas obras, entre as quais "Manual de Pintura e Caligrafia (1977)", "Levantado do Chão (1980)" e "Memorial do Convento (1982)".
"O Ano da Morte de Ricardo Reis (1986)", "A Jangada de Pedra (1986)", "História do Cerco de Lisboa (1989)", "O Evangelho Segundo Jesus Cristo (1991)", "Todos os Nomes (1997)", "O Homem Duplicado (2003)", "As Intermitências da Morte" (2005) e "Caim (2009)" fazem ainda parte dos seus títulos.
Escritor, argumentista, jornalista, dramaturgo, contista, romancista e poeta português, José Saramago foi galardoado com o Nobel da Literatura em 1998.
Ele chegou a ser considerado responsável pelo efetivo reconhecimento internacional da prosa em língua portuguesa.
O seu livro "Ensaio Sobre a Cegueira" foi adaptado para o cinema e lançado em 2008, produzido no Japão, no Brasil e no Canadá, dirigido por Fernando Meirelles, realizador de "O Jardineiro Fiel e Cidade de Deus".
Falando no mesmo dia à Agência Angola Press (Angop), o secretário para as Relações Exteriores da UEA, Albino Carlos, referiu que a sua instituição considera a morte de José Saramago "uma perda para a família artística cultural e intelectual do universo de países de expressão portuguesa".
"A União considera que o seu desaparecimento físico representa a perda de um grande amigo de Angola e dos seus escritores.
Por isso, transmite os seus sentimentos de pesar à família, ao Governo de Portugal e a todos os Portugueses", frisou.
De acordo com nota oficial deixada pela família no site do escritor, Saramago morreu em consequência de "falência múltipla dos órgãos".
Ele sofria de problemas respiratórios.
Vencedor de um prémio Camões de Literatura, Saramago tem publicadas diversas obras, entre as quais "Manual de Pintura e Caligrafia (1977)", "Levantado do Chão (1980)" e "Memorial do Convento (1982)".
"O Ano da Morte de Ricardo Reis (1986)", "A Jangada de Pedra (1986)", "História do Cerco de Lisboa (1989)", "O Evangelho Segundo Jesus Cristo (1991)", "Todos os Nomes (1997)", "O Homem Duplicado (2003)", "As Intermitências da Morte" (2005) e "Caim (2009)" fazem ainda parte dos seus títulos.
Escritor, argumentista, jornalista, dramaturgo, contista, romancista e poeta português, José Saramago foi galardoado com o Nobel da Literatura em 1998.
Ele chegou a ser considerado responsável pelo efetivo reconhecimento internacional da prosa em língua portuguesa.
O seu livro "Ensaio Sobre a Cegueira" foi adaptado para o cinema e lançado em 2008, produzido no Japão, no Brasil e no Canadá, dirigido por Fernando Meirelles, realizador de "O Jardineiro Fiel e Cidade de Deus".