PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Escolas de hotelaria de Cabo Verde e de Angola assinam protocolo de cooperação
Praia, Cabo Verde (PANA) – A Escola de Hotelaria e Turismo de Cabo Verde (EHTCV) e a Escola de Hotelaria e Restauração de Talatona de Angola assinaram, quinta-feira, na cidade da Praia, um protocolo de parceria nesta área, apurou a PANA de fonte segura na cidade da Praia.
O protocolo assinado hoje, entre as duas instituições, vai incidir, no primeiro ano de duração, em cinco áreas de intervenção, devendo o primeiro módulo arrancar com o intercâmbio de formadores para permitir às equipas de técnicos das duas escolas visitarem os respetivos países.
Numa segunda fase, será a vez de os alunos se deslocarem a Angola e a Cabo Verde para consolidar as suas competências em atividades de estágio.
Faz parte ainda do protocolo, o apoio da EHTCV à sua congénere angolana no que respeita à higiene e segurança alimentar, visando a certificação de Talatona nesta matéria.
Para a diretora da EHTCV, Nádia Firmino, este acordo de cooperação com a congénere angolana marca uma nova etapa no processo de internacionalização do estabelecimento encarrada como a introdução de novas experiências, transferências de experiências, o intercâmbio e a integração em redes internacionais de formação especializada.
Disse acreditar, neste âmbito, que o protocolo agora assinado vai ajudar a escola a transferir competências técnicas e o seu conceito de formação de excelência para uma escola de hotelaria e de restauração de um país irmão para que, frisou, juntas possam apoiar o desenvolvimento e o reforço da sua credibilidade.
A diretora da EHTCV considera que a credibilidade da escola é já visível a nível nacional, através das parcerias já estabelecidas, a nível nacional e internacional, que acolhem a totalidade dos formandos na escola.
Nádia Firmino disse a, propósito, que a sua entidade se orgulha-se de ter uma taxa de empregabilidade na ordem dos 73 porcento dos seus diplomados.
Por seu turno, a diretora da Escola de Hotelaria e Restauração de Talatona, Irina Costa, disse que o facto de Cabo Verde ter uma organização e um desenvolvimento “invejáveis” neste setor, fez com que Angola se interessasse pelo seu “saber fazer” com vista a uma cooperação pedagógica, técnica e científica.
“O fator do desenvolvimento dos recursos humanos é essencial e, como o nosso país é rico em termos de hotelaria, queremos este intercâmbio para podermos desenvolver o turismo, pelo que abrimos essa porta para dar a possibilidade aos nossos estudantes, bem como aos de Cabo Verde, para conseguirem lugares para estágios nos nossos dois países”, regozijou-se.
Por sua vez, a ministra cabo-verdiana da Juventude, Emprego e Desenvolvimento dos Recursos Humanos, Janira Hopffer Almada, que testemunhou a assinatura do protocolo, qualificou o ato de “grande importância” pela “perspetiva de futuro” que se abre para a juventude dos dois países.
A governante afirmou que o principal objetivo dos governantes é “criar pontes para o futuro”, garantindo assim “novas esperanças” para o futuro.
Por este motivo, avançou ter dado “todo o apoio para a concretização” deste protocolo, na perspetiva de que o país deva procurar pontes, sobretudo, na região em que está inserido e perto dos países “irmãos e amigos”.
-0- PANA CS/DD 30jan2015
-
O protocolo assinado hoje, entre as duas instituições, vai incidir, no primeiro ano de duração, em cinco áreas de intervenção, devendo o primeiro módulo arrancar com o intercâmbio de formadores para permitir às equipas de técnicos das duas escolas visitarem os respetivos países.
Numa segunda fase, será a vez de os alunos se deslocarem a Angola e a Cabo Verde para consolidar as suas competências em atividades de estágio.
Faz parte ainda do protocolo, o apoio da EHTCV à sua congénere angolana no que respeita à higiene e segurança alimentar, visando a certificação de Talatona nesta matéria.
Para a diretora da EHTCV, Nádia Firmino, este acordo de cooperação com a congénere angolana marca uma nova etapa no processo de internacionalização do estabelecimento encarrada como a introdução de novas experiências, transferências de experiências, o intercâmbio e a integração em redes internacionais de formação especializada.
Disse acreditar, neste âmbito, que o protocolo agora assinado vai ajudar a escola a transferir competências técnicas e o seu conceito de formação de excelência para uma escola de hotelaria e de restauração de um país irmão para que, frisou, juntas possam apoiar o desenvolvimento e o reforço da sua credibilidade.
A diretora da EHTCV considera que a credibilidade da escola é já visível a nível nacional, através das parcerias já estabelecidas, a nível nacional e internacional, que acolhem a totalidade dos formandos na escola.
Nádia Firmino disse a, propósito, que a sua entidade se orgulha-se de ter uma taxa de empregabilidade na ordem dos 73 porcento dos seus diplomados.
Por seu turno, a diretora da Escola de Hotelaria e Restauração de Talatona, Irina Costa, disse que o facto de Cabo Verde ter uma organização e um desenvolvimento “invejáveis” neste setor, fez com que Angola se interessasse pelo seu “saber fazer” com vista a uma cooperação pedagógica, técnica e científica.
“O fator do desenvolvimento dos recursos humanos é essencial e, como o nosso país é rico em termos de hotelaria, queremos este intercâmbio para podermos desenvolver o turismo, pelo que abrimos essa porta para dar a possibilidade aos nossos estudantes, bem como aos de Cabo Verde, para conseguirem lugares para estágios nos nossos dois países”, regozijou-se.
Por sua vez, a ministra cabo-verdiana da Juventude, Emprego e Desenvolvimento dos Recursos Humanos, Janira Hopffer Almada, que testemunhou a assinatura do protocolo, qualificou o ato de “grande importância” pela “perspetiva de futuro” que se abre para a juventude dos dois países.
A governante afirmou que o principal objetivo dos governantes é “criar pontes para o futuro”, garantindo assim “novas esperanças” para o futuro.
Por este motivo, avançou ter dado “todo o apoio para a concretização” deste protocolo, na perspetiva de que o país deva procurar pontes, sobretudo, na região em que está inserido e perto dos países “irmãos e amigos”.
-0- PANA CS/DD 30jan2015
-