PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Escola de Culturas Hidropónicas de Cabo Verde faz primeiras colheitas
Praia, Cabo Verde (PANA) – A Escola de Culturas Hidropónicas de Cabo Verde, nos arredores da cidade da Praia, já fez a sua primeira colheita de alface e pepino, produzidos em estufa, variedades introduzidas pela primeira vez no arquipélago cabo-verdiano, apurou a PANA terça-feira no local de fonte oficial.
De acordo com a diretora da Direção Geral da Agricultura, Silvicultura e Pecuária (DGASP), "trata-se da primeira produção da Escola que apostou em sementes melhoradas com alta qualidade nutricional e também com alta capacidade de cultivo".
Conforme Carla Tavares, a introdução de novas variedades visa promover a pesquisa, divulgar novas espécies, bem como testar novas tecnologias de produção de estufa, dando-lhes um ciclo vegetativo mais curto e um sabor "mais agradável e apetitoso".
A escola, financiada pela Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento, será uma infraestrutura de suporte a qualquer formação técnico-profissional a ser ministrada por diferentes instituições com programas de formação no setor agrícola, pelo Instituto Nacional de Investigação e Desenvolvimento Agrário (INIDA) e pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP).
Entretanto, teve início, segunda-feira, uma formação de formadores com vista à constituição de "uma bolsa de formadores" para ministrar as futuras ações de formação a serem levadas a cabo na Escola que será formalmente inaugurada ainda no primeiro semestre de 2013.
Em 2012, o Governo cabo-verdiano lançou um projeto-piloto da hidroponia para incentivar a participação e o investimento do setor privado na modernização da agricultura em Cabo Verde.
Ao escolher a modalidade de hidroponia, que é a técnica de cultivo sem solo, onde as raízes recebem uma solução nutritiva necessária ao desenvolvimento da planta, o projeto pretendeu encorajar o Governo a adotar políticas que promovam a produtividade e a sustentabilidade.
“É óbvio que o setor privado deve desempenhar um papel de liderança na agricultura, enquanto o Estado deve cumprir o seu papel de incentivar as melhores práticas agronómicas, criar um ambiente técnico e fortalecer os sistemas de inovação agrícola, através de investigação e infraestruturação”, sublinhou na altura do lançamento do projeto a ministra cabo-verdiana do Desenvolvimento Rural, Eva Ortet.
-0- PANA CS/DD 02abr2013
De acordo com a diretora da Direção Geral da Agricultura, Silvicultura e Pecuária (DGASP), "trata-se da primeira produção da Escola que apostou em sementes melhoradas com alta qualidade nutricional e também com alta capacidade de cultivo".
Conforme Carla Tavares, a introdução de novas variedades visa promover a pesquisa, divulgar novas espécies, bem como testar novas tecnologias de produção de estufa, dando-lhes um ciclo vegetativo mais curto e um sabor "mais agradável e apetitoso".
A escola, financiada pela Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento, será uma infraestrutura de suporte a qualquer formação técnico-profissional a ser ministrada por diferentes instituições com programas de formação no setor agrícola, pelo Instituto Nacional de Investigação e Desenvolvimento Agrário (INIDA) e pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP).
Entretanto, teve início, segunda-feira, uma formação de formadores com vista à constituição de "uma bolsa de formadores" para ministrar as futuras ações de formação a serem levadas a cabo na Escola que será formalmente inaugurada ainda no primeiro semestre de 2013.
Em 2012, o Governo cabo-verdiano lançou um projeto-piloto da hidroponia para incentivar a participação e o investimento do setor privado na modernização da agricultura em Cabo Verde.
Ao escolher a modalidade de hidroponia, que é a técnica de cultivo sem solo, onde as raízes recebem uma solução nutritiva necessária ao desenvolvimento da planta, o projeto pretendeu encorajar o Governo a adotar políticas que promovam a produtividade e a sustentabilidade.
“É óbvio que o setor privado deve desempenhar um papel de liderança na agricultura, enquanto o Estado deve cumprir o seu papel de incentivar as melhores práticas agronómicas, criar um ambiente técnico e fortalecer os sistemas de inovação agrícola, através de investigação e infraestruturação”, sublinhou na altura do lançamento do projeto a ministra cabo-verdiana do Desenvolvimento Rural, Eva Ortet.
-0- PANA CS/DD 02abr2013