PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Eruditos muçulmanos criticam prestação de Governo e do Parlamento na vida pública
Tripoli, Líbia (PANA) - A Associação de Eruditos Muçulmanos da Líbia criticou terça-feira última a prestação do Governo e da Câmara dos Representantes (Parlamento), descrevendo a sua atuação como estando abaixo "do nível da grande crise e da situação catastrófica que conhece o país, em particular na cidade de Benghazi", no nordeste.
Num comunicado, a Associação perguntou-se "onde está o seu papel (aludindo ao Parlamento e ao Governo) no alivio dos problemas dos sem-abrigos, no apetrechamento de hospitais, no controlo dos preços de agentes imobiliários, nas mercadorias e noutras necessidades urgentes suscitadas pela crise.
Também se interrogou sobre a sua presença das duas entidades junto de pessoas nos seus bairros para fazer o acompanhamento dos seus problemas e visitas de campo a feridos.
A Associação pediu aos deputados e ao Governo de tudo fazer para encontrar "rapidamente" soluções e não tolerar os que querem atrasar o andamento da construção do Estado".
No seu comunicado, a Associação considerou que "é uma vergonha e uma injustiça que alguns indivíduos chegados ao poder pela voz do povo, se aproveitam do poder para conseguir ganhos no conforto e com segurança, ao passo que estão privados os que lutam e dão suas almas e sem poder satisfazer as suas necessidades e adquirir seus direitos os mais básicos. "
A Associação mobilizou-se para prosseguir com esta questão abordando-o com organizações dos direitos humanos, organizações da sociedade civil e com a dos meios populares, até que a "mudança positiva seja implementada no terreno".
-0-PANA/BY/DIM/DD 04dez2014
Num comunicado, a Associação perguntou-se "onde está o seu papel (aludindo ao Parlamento e ao Governo) no alivio dos problemas dos sem-abrigos, no apetrechamento de hospitais, no controlo dos preços de agentes imobiliários, nas mercadorias e noutras necessidades urgentes suscitadas pela crise.
Também se interrogou sobre a sua presença das duas entidades junto de pessoas nos seus bairros para fazer o acompanhamento dos seus problemas e visitas de campo a feridos.
A Associação pediu aos deputados e ao Governo de tudo fazer para encontrar "rapidamente" soluções e não tolerar os que querem atrasar o andamento da construção do Estado".
No seu comunicado, a Associação considerou que "é uma vergonha e uma injustiça que alguns indivíduos chegados ao poder pela voz do povo, se aproveitam do poder para conseguir ganhos no conforto e com segurança, ao passo que estão privados os que lutam e dão suas almas e sem poder satisfazer as suas necessidades e adquirir seus direitos os mais básicos. "
A Associação mobilizou-se para prosseguir com esta questão abordando-o com organizações dos direitos humanos, organizações da sociedade civil e com a dos meios populares, até que a "mudança positiva seja implementada no terreno".
-0-PANA/BY/DIM/DD 04dez2014