PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Equipa médica europeia na RDC para combater epidemia de febre amarela
Bruxelas, Bélgica (PANA) – Uma equipa médica europeia encontra-se desde terça-feira em Kahmeba, na província do Kwango, no centro leste da República Democrática do Congo (RDC) não longe da fronteira angolana, para participar na luta contra a epidemia de febre amarela que se espalha nesta parte congolesa, soube-se de fonte oficial.
Num comunicado transmitido à imprensa, a Comissão Europeia anuncia que a equipa médica, composzta por médicos e técnicos, vai instalar um laboratório móvel em Kahemba, onde vão trabalhar cinco técnicos de laboratório e médicos epidemiologistas.
Segundo o comunicado, desde março último, perto de mil e 800 casos de febre amarela foram detetados em Angola, onde a epidemia já fez centenas de mortos em Luanda, a capital angolana.
Composta por peritos e médicos alemães e italianos, a equipa médica trabalhará durante dois meses em Kahemba.
Esta localidade rica em diamentos, esteve, há alguns anos, na base dum diferendo entre Angola e a RD Congo, tendo a segunda acusado a primeira de ter deslocado os limites fronteiriços ao interior do território congolês.
Peritos dos dois países vizinhos tiveram que se deslocar ao Museu Real de Tervuren, não longe de Bruxelas, a capital belga, onde esdtão religiosamente guardados arquivos colonais para verificar o traçado da fronteira entre Angola e a RD Congo, na província do Kwango.
Os peritos dos dois países alcançaram finalmente um acordo e assim o diferendo foi resolvido.
Angola e a RD Congo partilham uma fronteira comum de mais de dois mil e 600 quilómetros de comprimento.
-0- PANA AK/BEH/IBA/MAR/DD 20julho2016
Num comunicado transmitido à imprensa, a Comissão Europeia anuncia que a equipa médica, composzta por médicos e técnicos, vai instalar um laboratório móvel em Kahemba, onde vão trabalhar cinco técnicos de laboratório e médicos epidemiologistas.
Segundo o comunicado, desde março último, perto de mil e 800 casos de febre amarela foram detetados em Angola, onde a epidemia já fez centenas de mortos em Luanda, a capital angolana.
Composta por peritos e médicos alemães e italianos, a equipa médica trabalhará durante dois meses em Kahemba.
Esta localidade rica em diamentos, esteve, há alguns anos, na base dum diferendo entre Angola e a RD Congo, tendo a segunda acusado a primeira de ter deslocado os limites fronteiriços ao interior do território congolês.
Peritos dos dois países vizinhos tiveram que se deslocar ao Museu Real de Tervuren, não longe de Bruxelas, a capital belga, onde esdtão religiosamente guardados arquivos colonais para verificar o traçado da fronteira entre Angola e a RD Congo, na província do Kwango.
Os peritos dos dois países alcançaram finalmente um acordo e assim o diferendo foi resolvido.
Angola e a RD Congo partilham uma fronteira comum de mais de dois mil e 600 quilómetros de comprimento.
-0- PANA AK/BEH/IBA/MAR/DD 20julho2016