PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Epidemia de varicela de macaco faz três mortos no norte do Congo
Brazzaville, Congo (PANA) - Três pessoas morreram numa epidemia de varicela de macaco ou Monkeypox na região de Likouala, no norte do Congo, soube a PANA esta sexta-feira de fonte médica.
De acordo com o ministério congolês da Saúde e População, esta patologia flagela presentemente os distritos de Impfondo, Bétou, Enyélé e Dongou na mesma região, onde cerca de 20 casos foram assinalados, dos quais os três mortos.
"Não se trata da varicela humana, já erradicada no mundo, mas se trata da varicela de macaco que já imperou na mesma região em 2003, de acordo com a ministra da Saúde e População, Lydia Mikolo.
A doença transmite-se de um animal para um homem e de um homem doente para um homem são, manifestando-se por borbulhas cheias de líquido no corpo todo, incluindo o coiro do cabelo. O tratamento é sintomático e, até ao momento, ainda não há vacina contra o flagelo, de acordo com o Governo.
Um plano de resposta foi elaborado para assistir gratuitamente e com segurança pessoas afetadas pelo Monkeypox.
Foi igjalmente decidido o reforço do controlo epidemiológico humano e animal, acrescido de uma proibição formal de tocar nos macacos bem como outros animais domésticos e selvagens.
O Governo recomendou o reforço das medidas da higiene coletiva e individual, com a desinfeção de locais suspeitos, como casas de doentes, centros sanitários, escolas e locais públicos frequentados por doentes, bem como o transporte seguro dos doentes e de amostras.
De acordo com o Governo das equipas sanitárias jã estão mobilizados no local a fim de evitar a propagação da patologia.
-0- PANA MB/JSG/DD 17mar2017
De acordo com o ministério congolês da Saúde e População, esta patologia flagela presentemente os distritos de Impfondo, Bétou, Enyélé e Dongou na mesma região, onde cerca de 20 casos foram assinalados, dos quais os três mortos.
"Não se trata da varicela humana, já erradicada no mundo, mas se trata da varicela de macaco que já imperou na mesma região em 2003, de acordo com a ministra da Saúde e População, Lydia Mikolo.
A doença transmite-se de um animal para um homem e de um homem doente para um homem são, manifestando-se por borbulhas cheias de líquido no corpo todo, incluindo o coiro do cabelo. O tratamento é sintomático e, até ao momento, ainda não há vacina contra o flagelo, de acordo com o Governo.
Um plano de resposta foi elaborado para assistir gratuitamente e com segurança pessoas afetadas pelo Monkeypox.
Foi igjalmente decidido o reforço do controlo epidemiológico humano e animal, acrescido de uma proibição formal de tocar nos macacos bem como outros animais domésticos e selvagens.
O Governo recomendou o reforço das medidas da higiene coletiva e individual, com a desinfeção de locais suspeitos, como casas de doentes, centros sanitários, escolas e locais públicos frequentados por doentes, bem como o transporte seguro dos doentes e de amostras.
De acordo com o Governo das equipas sanitárias jã estão mobilizados no local a fim de evitar a propagação da patologia.
-0- PANA MB/JSG/DD 17mar2017