PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Epidemia de poliomielite faz 101 mortos no Congo Brazzaville
Brazzaville- Congo (PANA) -- A epidemia de poliomielite em foco desde o mês de Outubro em Ponta Negra, no Congo Brazzaville, fez 101 mortos em 223 casos registados no país, anunciou quinta-feira a direção de luta contra a doença no Ministério da Saúde.
A maioria das vítimas da epidemia são jovens adultos em idades compreendidas entre os 15 e os 43 anos.
Segundo o Governo, a maior parte destes casos foram registados em Ponta Negra, mas outros foram igualmente assinalados em Dlisie, Kayes, Bouenza e Mvouiti, no sul do país, bem como em Brazzaville, a capital, onde quatro pessoas morreram.
O Governo congolês lançou um plano de emergência com apoio de parceiros, dos quais a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Fundo das Nações Unids para a Infância (UNICEF) e o Centro de Prevenção e Controlo das Doenças (CDC) dos Estados Unidos.
Pelo menos três campanhas nacionais de vacina em grande escala estão previstas a partir de sexta-feira em Ponta Negra por meio de vacina contra a poliomielite oral monovalente para toda a população.
Estão igualmente previstas campanhas suplementares no resto do país e nos países limítrofes.
"Fazemos face a um vírus muito virulento e potencialmente mortal", indicou o diretor-geral da Saúde, o professor Elira Dokekias.
"Segundo os nossos inquéritos epidemiológicos preliminares, trata-se dum polio vírus importado", explicou Elira Dokekias.
Segundo a OMS, os países da África Central e do Corno de África devem reforçar a supervisão da paralisia flácida aguda para detetar a importação de poliovírus e facilitar uma reação rápida.
Os países deverão igualmente reforçar a imunidade da população para reduzir ao máximo as consequências da introdução do vírus.
Oficialmente, o reaparecimento da paralisia flácida aguda foi confirmada pelo CDC Atlanta (Estados Unidos) que evoca "um polio vírus de tipo 1".
O Congo havia sido declarado como tendo erradicado a poliomiliete e o não registava casos da doença desde 2000.
A maioria das vítimas da epidemia são jovens adultos em idades compreendidas entre os 15 e os 43 anos.
Segundo o Governo, a maior parte destes casos foram registados em Ponta Negra, mas outros foram igualmente assinalados em Dlisie, Kayes, Bouenza e Mvouiti, no sul do país, bem como em Brazzaville, a capital, onde quatro pessoas morreram.
O Governo congolês lançou um plano de emergência com apoio de parceiros, dos quais a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Fundo das Nações Unids para a Infância (UNICEF) e o Centro de Prevenção e Controlo das Doenças (CDC) dos Estados Unidos.
Pelo menos três campanhas nacionais de vacina em grande escala estão previstas a partir de sexta-feira em Ponta Negra por meio de vacina contra a poliomielite oral monovalente para toda a população.
Estão igualmente previstas campanhas suplementares no resto do país e nos países limítrofes.
"Fazemos face a um vírus muito virulento e potencialmente mortal", indicou o diretor-geral da Saúde, o professor Elira Dokekias.
"Segundo os nossos inquéritos epidemiológicos preliminares, trata-se dum polio vírus importado", explicou Elira Dokekias.
Segundo a OMS, os países da África Central e do Corno de África devem reforçar a supervisão da paralisia flácida aguda para detetar a importação de poliovírus e facilitar uma reação rápida.
Os países deverão igualmente reforçar a imunidade da população para reduzir ao máximo as consequências da introdução do vírus.
Oficialmente, o reaparecimento da paralisia flácida aguda foi confirmada pelo CDC Atlanta (Estados Unidos) que evoca "um polio vírus de tipo 1".
O Congo havia sido declarado como tendo erradicado a poliomiliete e o não registava casos da doença desde 2000.