PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Enviado especial da ONU insta protagonistas líbios a assumir suas responsabilidades
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – O enviado especial das Nações Unidas na Líbia, Martin Kobler, insistiu na necessidade para os protagonistas líbios de assumir as suas responsabilidades para o interesse superior do povo e para pôr termo aos seus sofrimentos.
Kobler, que informava sobre a situação no Conselho de Segurança, afirmou que a grande maioria do povo líbio apoia o acordo político e quer a paz agora, mas responsáveis políticos dos dois lados continuam a recusar-se a ouvir a voz do povo líbio e não cessam de querer realizar os seus interesses políticos.
Citado pelo site da ONU, quarta-feira última, Kobler indicou que vai iniciar o diálogo nacional em busca das vias e dos meios de progredir em conformidade com o acordo político líbio.
Ele acrescentou que a Líbia não pode continuar a ser sequestrada por uma minoria no Parlamento, insistindo na necessidade para os parlamentares de permitir ao Governo de entendimento nacional de assumir as suas funções o mais cedo possível em Tripoli.
Face à situação de segurança e à ameaça da extensão do grupo terrorista Daech, o chefe da Missão da ONU na Líbia afirmou ser indispensável unificar e reformar as forças de segurança líbias, exortando o Conselho Presidencial líbio e o Governo a instalar imediatamente um mecanismo que permita alcançar este objetivo.
Ao avaliar a situação humanitária deteriorada na Líbia, Kobler deplorou a fraqueza do financiamento para responder às necessidades no país.
Segundo ele, dois milhões e 400 mil das seis milhões pessoas precisam de ajudas humanitárias, enquanto 40 porcento das estruturas sanitárias do país não funcionam e mais de um milhão de crianças estão ameaçadas pela penúria de vacinas.
-0- PANA AD/IN/JSG/FK/TON 3março2016
Kobler, que informava sobre a situação no Conselho de Segurança, afirmou que a grande maioria do povo líbio apoia o acordo político e quer a paz agora, mas responsáveis políticos dos dois lados continuam a recusar-se a ouvir a voz do povo líbio e não cessam de querer realizar os seus interesses políticos.
Citado pelo site da ONU, quarta-feira última, Kobler indicou que vai iniciar o diálogo nacional em busca das vias e dos meios de progredir em conformidade com o acordo político líbio.
Ele acrescentou que a Líbia não pode continuar a ser sequestrada por uma minoria no Parlamento, insistindo na necessidade para os parlamentares de permitir ao Governo de entendimento nacional de assumir as suas funções o mais cedo possível em Tripoli.
Face à situação de segurança e à ameaça da extensão do grupo terrorista Daech, o chefe da Missão da ONU na Líbia afirmou ser indispensável unificar e reformar as forças de segurança líbias, exortando o Conselho Presidencial líbio e o Governo a instalar imediatamente um mecanismo que permita alcançar este objetivo.
Ao avaliar a situação humanitária deteriorada na Líbia, Kobler deplorou a fraqueza do financiamento para responder às necessidades no país.
Segundo ele, dois milhões e 400 mil das seis milhões pessoas precisam de ajudas humanitárias, enquanto 40 porcento das estruturas sanitárias do país não funcionam e mais de um milhão de crianças estão ameaçadas pela penúria de vacinas.
-0- PANA AD/IN/JSG/FK/TON 3março2016