PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Enviado da ONU anuncia progressos no plano para resolver crise na Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) - O plano das Nações Unidas na Líbia conheceu progressos notáveis nos últimos dois meses, anunciou o enviado especial da ONU, Ghassan Salamé, identificando a impunidade por crimes graves, a exploração económica e os fundos libaneses congelados como os três grandes desafios com que o país está confrontado.
Salamé revelou ainda que estão em curso preparativos para organizar o Fórum Nacional da Líbia, em fevereiro do próximo, e que neste momento a Missão das Nações Unidas na Líbia está a trabalhar nos arranjos necessários para que o evento seja inclusivo.
Numa exposição feita quinta-feira ao Conselho de Segurança da ONU, em Nova Iorque, Salamé lembrou que a Líbia está organizada numa base económica" e que o país "é teatro dum comércio ilegal e a pobreza, o desemprego aumentaram e há muitas violações dos direitos humanos".
"Estamos também a trabalhar para alargar a nossa estratégia para reintegrar os grupos armados na vida civil", declarou, alertando que "a Líbia está confrontada com agendas que têm um impacto negativo localmente e nas regiões circundantes".
Por outro lado, Salamé advertiu da deterioração do setor da saúde na Líbia, onde poucos hospitais funcionam hoje, sendo por isso "inaceitável que a Líbia sofra essas crises quando que tem vários recursos."
"Procuramos encontrar as condições técnicas e políticas para a realização de eleições na Líbia", disse, sublinhando que o Acordo Político líbio, assinado a 17 de dezembro de 2015, "deve manter-se até que o período de transição termine na Líbia ".
-0- PANA BY/TBM/DIM/IZ 17nov2017
Salamé revelou ainda que estão em curso preparativos para organizar o Fórum Nacional da Líbia, em fevereiro do próximo, e que neste momento a Missão das Nações Unidas na Líbia está a trabalhar nos arranjos necessários para que o evento seja inclusivo.
Numa exposição feita quinta-feira ao Conselho de Segurança da ONU, em Nova Iorque, Salamé lembrou que a Líbia está organizada numa base económica" e que o país "é teatro dum comércio ilegal e a pobreza, o desemprego aumentaram e há muitas violações dos direitos humanos".
"Estamos também a trabalhar para alargar a nossa estratégia para reintegrar os grupos armados na vida civil", declarou, alertando que "a Líbia está confrontada com agendas que têm um impacto negativo localmente e nas regiões circundantes".
Por outro lado, Salamé advertiu da deterioração do setor da saúde na Líbia, onde poucos hospitais funcionam hoje, sendo por isso "inaceitável que a Líbia sofra essas crises quando que tem vários recursos."
"Procuramos encontrar as condições técnicas e políticas para a realização de eleições na Líbia", disse, sublinhando que o Acordo Político líbio, assinado a 17 de dezembro de 2015, "deve manter-se até que o período de transição termine na Líbia ".
-0- PANA BY/TBM/DIM/IZ 17nov2017