PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Enfermeiros cabo-verdianoss ameaçam greve
Praia, Cabo Verde (PANA) - Os enfermeiros cabo-verdianos ameaçaram, terça-feira, entrar em greve nos dias 17 e 18 de julho corrente para exigir a aprovação, pelo Governo, ainda este ano, dos respetivos estatutos, da grelha salarial, da lista de transição e do pagamento do descanso semanal, apurou a PANA de fonte segura.
Os profissionais da enfermagem reivindicam ainda a reclassificação e progressão, a atualização do valor percentual das horas extraordinárias, a implementação do curso de complemento de licenciatura em enfermagem em todas as ilhas e concelhos do país, e a atualização do plano de evacuação dos doentes.
Do rol das reivindicações da classe figura ainda a revisão do regime de pagamento das horas extraordinárias e de chamada ao pessoal de enfermagem afeto ao Centro de Diálise no Hospital Drº Agostinho Neto, na cidade da Praia, com efeitos retroactivo a setembro de 2016.
A paralisação, a nível nacional, foi anunciada pelo presidente do Sindicato Nacional Democrático dos Enfermeiros (SINDEF), José Sanches, para quem a greve é a última forma de luta encontrada, tendo em conta aquilo a que considera “o silêncio do Ministério da Saúde em relação às exigências dos profissionais da enfermagem”.
“Nós entendemos que já está esgotado todo o diálogo porque o ministério continua no silêncio. Quando se reúne com os enfermeiros é só por pressão do sindicato”, disse José Sanches, acusando o Governo de não fazer nada “de livre e espontânea vontade” para dar respostas às reivindicações dos enfermeiros.
A greve de 48 horas deve começar às 8 horas do dia 17 e terminar à mesma hora do dia 19.
-0- PANA CS/DD 05julho2017
Os profissionais da enfermagem reivindicam ainda a reclassificação e progressão, a atualização do valor percentual das horas extraordinárias, a implementação do curso de complemento de licenciatura em enfermagem em todas as ilhas e concelhos do país, e a atualização do plano de evacuação dos doentes.
Do rol das reivindicações da classe figura ainda a revisão do regime de pagamento das horas extraordinárias e de chamada ao pessoal de enfermagem afeto ao Centro de Diálise no Hospital Drº Agostinho Neto, na cidade da Praia, com efeitos retroactivo a setembro de 2016.
A paralisação, a nível nacional, foi anunciada pelo presidente do Sindicato Nacional Democrático dos Enfermeiros (SINDEF), José Sanches, para quem a greve é a última forma de luta encontrada, tendo em conta aquilo a que considera “o silêncio do Ministério da Saúde em relação às exigências dos profissionais da enfermagem”.
“Nós entendemos que já está esgotado todo o diálogo porque o ministério continua no silêncio. Quando se reúne com os enfermeiros é só por pressão do sindicato”, disse José Sanches, acusando o Governo de não fazer nada “de livre e espontânea vontade” para dar respostas às reivindicações dos enfermeiros.
A greve de 48 horas deve começar às 8 horas do dia 17 e terminar à mesma hora do dia 19.
-0- PANA CS/DD 05julho2017