PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Empresas petrolíferas financiam obras em São Tomé e Príncipe
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - As companhias petrolíferas Adax Petroleum e Total financiaram a construção de um jardim de infância no valor de 341 mil euros na vila de Bombom, no distrito de Me-zochi, o mais populoso de São Tomé, soube-se de fontes seguras quinta-feira na capital santomense.
O jardim de infância de quatro salas de aulas com capacidade para 200 crianças visa encurtar três quilómetros diários de distância que as crianças percorriam até ao centro da capital para terem acesso ao ensino.
“Estamos muito orgulhosos de executar este projeto como um legado do que podemos dar para as nossas gerações. Nós acreditamos que educação das crianças é a chave para o desenvolvimento de todas as nações por isso abraçamos e executamos este projeto” disse o vice-presidente da Total na Nigéria, François Cocq.
A construção deste estabelecimento de ensino pré-escolar é a principal obra social que a Total executou em São Tomé e Príncipe durante dois anos de operação no bloco 1.
Em São Tomé e Príncipe, cerca de 8 mil crianças frequentam o ensino pré-escolar e, segundo o ministro da Educação, Cultura e Formação, Jorge Bom Jesus, esta política reforça os ganhos da “educação para todos” plasmado nos Objetivo de Desenvolvimento do Milénio (ODM).
No entanto, Eugénio Nascimento, técnico da Autoridade Conjunta São Tomé e Príncipe/Nigéria, as empresas petrolíferas que adquiriram direitos de exploração dos blocos na zona de desenvolvimento conjunto já desbloquearam 3,7 milhões de dólares americanos.
Deste valor foram financiadas bolsas de estudos para estudantes santomenses no Brasil, Portugal, Marrocos e nas universidades públicas e privadas das ilhas.
Com o dinheiro do petróleo, desde 2006 o Governo santomense construiu duas escolas e reabilitou seis, bem como financiou a compra do barco Príncipe em 2008.
Esta verba resulta do contrato social das empresas petrolíferas que adquiriram o direito de exploração dos blocos 1, 2, 3 e 4 na zona de desenvolvimento conjunto.
-0- PANA RMG/TON 31Out2013
O jardim de infância de quatro salas de aulas com capacidade para 200 crianças visa encurtar três quilómetros diários de distância que as crianças percorriam até ao centro da capital para terem acesso ao ensino.
“Estamos muito orgulhosos de executar este projeto como um legado do que podemos dar para as nossas gerações. Nós acreditamos que educação das crianças é a chave para o desenvolvimento de todas as nações por isso abraçamos e executamos este projeto” disse o vice-presidente da Total na Nigéria, François Cocq.
A construção deste estabelecimento de ensino pré-escolar é a principal obra social que a Total executou em São Tomé e Príncipe durante dois anos de operação no bloco 1.
Em São Tomé e Príncipe, cerca de 8 mil crianças frequentam o ensino pré-escolar e, segundo o ministro da Educação, Cultura e Formação, Jorge Bom Jesus, esta política reforça os ganhos da “educação para todos” plasmado nos Objetivo de Desenvolvimento do Milénio (ODM).
No entanto, Eugénio Nascimento, técnico da Autoridade Conjunta São Tomé e Príncipe/Nigéria, as empresas petrolíferas que adquiriram direitos de exploração dos blocos na zona de desenvolvimento conjunto já desbloquearam 3,7 milhões de dólares americanos.
Deste valor foram financiadas bolsas de estudos para estudantes santomenses no Brasil, Portugal, Marrocos e nas universidades públicas e privadas das ilhas.
Com o dinheiro do petróleo, desde 2006 o Governo santomense construiu duas escolas e reabilitou seis, bem como financiou a compra do barco Príncipe em 2008.
Esta verba resulta do contrato social das empresas petrolíferas que adquiriram o direito de exploração dos blocos 1, 2, 3 e 4 na zona de desenvolvimento conjunto.
-0- PANA RMG/TON 31Out2013