PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Empresas marroquinas e britânicas querem investir no Mali
Bamako, Mali (PANA) – Um grupo de empresas mineiras, petrolíferas e de negócios de Marrocos e britânicas pretendem investir no Mali mais de 52 biliões 500 milhões de francos CFA (mais de 105 milhões de dólares americanos) nos domínios da saúde e das infraestuturas de transporte, soube a PANA de fonte oficial no local.
Segundo uma fonte próxima do dossiê, o assunto foi abordado durante a assinatura esta quarta-feira dum protocolo de acordo entre o ministro maliano das Minas, Amadou Baba Sy, e o Presidente-Diretor-Geral (PDG) do Centro Internacional dos Negócios Estratégicos (ICSA), Lacen Jakhouk.
Segundo a fonte, ao fazer a sua entrada no setor mineiro maliano, o grupo pretende construir uma clínica médica, uma fábrica farmacêutica que produzirá medicamentos contra o paludismo e um porto, de acordo com um vasto programa de compensação social.
O resultado esperado é a criação de 400 empregos diretos, indica-se.
Nos termos do acordo, o Ministério maliano das Minas compromete-se a conceder licenças de prospeção, exploração de sustâncias minerais e concessões petrolíferas a favor das empresas signatárias do acordo, e criar igualmente as condições propícias ao seu estabelecimento.
Do seu lado, o Ministério maliano da Saúde vai mobilizar-se junto das autoridades malianas para autorizar e conceder outras facilidades administrativas a favor das empresas signatárias com vista à instalação duma indústria farmacêutica e duma clínica médica no Mali, enquanto o Ministério dos Transportes se vai encarregar de conceder a autorização de construção dum porto seco e da aquisição de parcelas para o efeito.
-0- PANA GT/AAS/IBA/FK/DD 24julho2013
Segundo uma fonte próxima do dossiê, o assunto foi abordado durante a assinatura esta quarta-feira dum protocolo de acordo entre o ministro maliano das Minas, Amadou Baba Sy, e o Presidente-Diretor-Geral (PDG) do Centro Internacional dos Negócios Estratégicos (ICSA), Lacen Jakhouk.
Segundo a fonte, ao fazer a sua entrada no setor mineiro maliano, o grupo pretende construir uma clínica médica, uma fábrica farmacêutica que produzirá medicamentos contra o paludismo e um porto, de acordo com um vasto programa de compensação social.
O resultado esperado é a criação de 400 empregos diretos, indica-se.
Nos termos do acordo, o Ministério maliano das Minas compromete-se a conceder licenças de prospeção, exploração de sustâncias minerais e concessões petrolíferas a favor das empresas signatárias do acordo, e criar igualmente as condições propícias ao seu estabelecimento.
Do seu lado, o Ministério maliano da Saúde vai mobilizar-se junto das autoridades malianas para autorizar e conceder outras facilidades administrativas a favor das empresas signatárias com vista à instalação duma indústria farmacêutica e duma clínica médica no Mali, enquanto o Ministério dos Transportes se vai encarregar de conceder a autorização de construção dum porto seco e da aquisição de parcelas para o efeito.
-0- PANA GT/AAS/IBA/FK/DD 24julho2013