PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Empresários santomenses formalizam associação
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA)- Empresários santomenses criaram uma associação com vista a atrair mais investimentos privados estrangeiros para o arquipélago da África Central, soube-se de fontes segura em São Tomé.
A Associação dos Empresários de São Tomé e Príncipe congrega 29 empresas que representam 50 porcento da produção nacional.
Segundo o presidente da associação, Nuno Rodrigues, trata-se de um mecanismo em que as empresas de forma organizada poderão ajudar no crescimento económico e falar numa só voz sobre os constrangimentos que impossibilitam o crescimento das suas atividades.
Nuno Rodrigues disse que a associação exige uma regulamentação mais adequada, melhor tributação e melhor adequação da legislação para o desenvolvimento das suas atividades.
Por seu lado, o ministro da Economia e Cooperação Internacional, Agostinho Fernandes sublinhou que a associação é um interlocutor válido.
“É verdade que existe uma Câmara de Comércio, que é uma entidade que representa o empresário, mas todos nós temos consciência das dificuldades que a própria Câmara de Comércio tem para traduzir uma vontade do grupo, por isso nós entendemos que uma estrutura desta natureza se empenhe para que uma associação desta natureza possa falar numa só voz e traduzir de forma clara as preocupações do setor empresarial”, afirmou.
O Governo santomense disponibilizou-se para apoiar a associação porque acredita que o empresariado forte pode dinamizar a economia, gerar emprego e, com as suas contribuições fiscais, custear as despesas públicas.
-0- PANA RMG/TON 12fevereiro2015
A Associação dos Empresários de São Tomé e Príncipe congrega 29 empresas que representam 50 porcento da produção nacional.
Segundo o presidente da associação, Nuno Rodrigues, trata-se de um mecanismo em que as empresas de forma organizada poderão ajudar no crescimento económico e falar numa só voz sobre os constrangimentos que impossibilitam o crescimento das suas atividades.
Nuno Rodrigues disse que a associação exige uma regulamentação mais adequada, melhor tributação e melhor adequação da legislação para o desenvolvimento das suas atividades.
Por seu lado, o ministro da Economia e Cooperação Internacional, Agostinho Fernandes sublinhou que a associação é um interlocutor válido.
“É verdade que existe uma Câmara de Comércio, que é uma entidade que representa o empresário, mas todos nós temos consciência das dificuldades que a própria Câmara de Comércio tem para traduzir uma vontade do grupo, por isso nós entendemos que uma estrutura desta natureza se empenhe para que uma associação desta natureza possa falar numa só voz e traduzir de forma clara as preocupações do setor empresarial”, afirmou.
O Governo santomense disponibilizou-se para apoiar a associação porque acredita que o empresariado forte pode dinamizar a economia, gerar emprego e, com as suas contribuições fiscais, custear as despesas públicas.
-0- PANA RMG/TON 12fevereiro2015