PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Empresários moçambicanos chamados a estar na vanguarda da luta contra pobreza
Maputo, Moçambique (PANA) – O Presidente moçambicano, Armando Guebuza, defende que os empresários nacionais, como patriotas, têm uma responsabilidade especial de compreender que a riqueza que possam gerar só tem sentido quando os seus compatriotas também dela possam beneficiar.
Falando domingo num jantar que teve com empresários nacionais, representados pela Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA), Guebuza recomendou a esta classe o dever de considerar como parte da sua contribuição para a erradicação da pobreza no país a compreensão da dinâmica da economia nacional e a dinâmica social em curso.
“Do contrário, não estará na linha da frente. Para manter-se na linha da frente, o empresariado nacional tem que compreender os processos em curso”, disse o chefe de Estado no jantar que marcou o fim da sua visita de três dias à cidade de Maputo.
Guebuza reconheceu que não se pode combater e vencer a pobreza sem uma parceria, uma participação na linha da frente dos empresários nacionais.
“Não estou a excluir a participação de outros empresários, porque é óbvio que também contribuem para a produção da riqueza. Não é possível vencer-se a pobreza sem termos como parceiros na linha da frente o empresariado nacional”, reiterou.
Explicou que esta parceria consiste num processo de criação de riqueza, emprego e condições para aumentar a contribuição dos Moçambicanos nas receitas do Estado, que é a via pela qual se faz a redistribuição para a população em geral.
O estadista mocambicano citou como alguns exemplos a construção de infraestruturas sociais e económicas que beneficiam a qualquer pessoa que se encontre em Moçambique, mas maioritariamente os cidadãos nacionais.
Guebuza mencionou alguns avanços que o país tem vindo a registar, afirmando que “onde não havia uma estrada ontem, onde passamos hoje encontramos uma estrada; a casa que não tinha energia elétrica ontem, quando vamos para lá já tem; Onde não havia ensino superior, hoje já temos uma universidade. Onde nunca pensamos que pudesse haver um porto, hoje já aparece um porto...”.
-0- PANA AIM/ALM/SN/IZ 02junho2014
Falando domingo num jantar que teve com empresários nacionais, representados pela Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA), Guebuza recomendou a esta classe o dever de considerar como parte da sua contribuição para a erradicação da pobreza no país a compreensão da dinâmica da economia nacional e a dinâmica social em curso.
“Do contrário, não estará na linha da frente. Para manter-se na linha da frente, o empresariado nacional tem que compreender os processos em curso”, disse o chefe de Estado no jantar que marcou o fim da sua visita de três dias à cidade de Maputo.
Guebuza reconheceu que não se pode combater e vencer a pobreza sem uma parceria, uma participação na linha da frente dos empresários nacionais.
“Não estou a excluir a participação de outros empresários, porque é óbvio que também contribuem para a produção da riqueza. Não é possível vencer-se a pobreza sem termos como parceiros na linha da frente o empresariado nacional”, reiterou.
Explicou que esta parceria consiste num processo de criação de riqueza, emprego e condições para aumentar a contribuição dos Moçambicanos nas receitas do Estado, que é a via pela qual se faz a redistribuição para a população em geral.
O estadista mocambicano citou como alguns exemplos a construção de infraestruturas sociais e económicas que beneficiam a qualquer pessoa que se encontre em Moçambique, mas maioritariamente os cidadãos nacionais.
Guebuza mencionou alguns avanços que o país tem vindo a registar, afirmando que “onde não havia uma estrada ontem, onde passamos hoje encontramos uma estrada; a casa que não tinha energia elétrica ontem, quando vamos para lá já tem; Onde não havia ensino superior, hoje já temos uma universidade. Onde nunca pensamos que pudesse haver um porto, hoje já aparece um porto...”.
-0- PANA AIM/ALM/SN/IZ 02junho2014