PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Empresário britânico prestes a ser extraditado para África do Sul
Pretória, África do Sul (PANA) - O empresário britânico Shrien Dewani, acusado da morte da sua esposa durante a lua de mel na Cidade do Cabo em 2010, está a faltar de opções para impedir a sua extradição para a África do Sul que parece cada vez mais iminente.
O Departamento da Justiça sul-africana declarou terça-feira não ter rebecido notificação de que o empresário de 33 anos vai contestar a ordem de extradição do tribunal que exige o seu regresso à África do Sul.
Após vários apelos contra a sua extradição, o tribunal tomou a decisão final a 3 de março de de os rejeitar.
A única outra opção é aproximar-se do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, mas o porta-voz do Departamento da Justiça, Mthunzi Mhaga, indicou que não havia nenhuma indicação de que a sua defesa fez este procedimento e a África do Sul está agora em ligação com o gabinete do Ministério britânico do Interior para facilitar a transferência do fugitivo.
Dewani, que estava num centro psiquiátrico em Bristol desde o seu regresso à Grã-Bretanha depois do assassinato, fará face a acusações de morte da sua esposa, Anni.
Ele afirmou que o casal foi raptado por homens armados quando estavam numa viatura num bairro da Cidade de Cabo à noite. Enquanto ele foi libertado são e salvo, o corpo da sua esposa morta a tiro foi descoberto no dia seguinte.
Três residentes da Cidade do Cabo - Xolile Mngeni, Zola Tongo e Mziwamadoda - que foram acusados e detidos pelo assassianto implicaram Dewani, declarando que era um crime premeditado e pago.
-0- PANA CU/SEG/MTA/BEH/MAR/TON 18 março 2014
O Departamento da Justiça sul-africana declarou terça-feira não ter rebecido notificação de que o empresário de 33 anos vai contestar a ordem de extradição do tribunal que exige o seu regresso à África do Sul.
Após vários apelos contra a sua extradição, o tribunal tomou a decisão final a 3 de março de de os rejeitar.
A única outra opção é aproximar-se do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, mas o porta-voz do Departamento da Justiça, Mthunzi Mhaga, indicou que não havia nenhuma indicação de que a sua defesa fez este procedimento e a África do Sul está agora em ligação com o gabinete do Ministério britânico do Interior para facilitar a transferência do fugitivo.
Dewani, que estava num centro psiquiátrico em Bristol desde o seu regresso à Grã-Bretanha depois do assassinato, fará face a acusações de morte da sua esposa, Anni.
Ele afirmou que o casal foi raptado por homens armados quando estavam numa viatura num bairro da Cidade de Cabo à noite. Enquanto ele foi libertado são e salvo, o corpo da sua esposa morta a tiro foi descoberto no dia seguinte.
Três residentes da Cidade do Cabo - Xolile Mngeni, Zola Tongo e Mziwamadoda - que foram acusados e detidos pelo assassianto implicaram Dewani, declarando que era um crime premeditado e pago.
-0- PANA CU/SEG/MTA/BEH/MAR/TON 18 março 2014