PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Empresa de eletricidade do Senegal regista défice $ 560 milhões
Dakar, Senegal (PANA) – A Empresa Nacional de Eletricidade do Senegal (SENELEC) acusa um défice de 280 biliões de francos CFA (mais de 560 milhões de dólares americanos), revelou terça-feira à noite, em Dakar, o primeiro-ministro do Senegal, Souleymane Ndéné Ndiaye.
Falando à margem da cerimónia de apresentação do relatório dum gabinete de auditoria sobre a SENELEC, o chefe de Governo senegalês sublinhou, no entanto, que "nenhuma privatização da empresa está na agenda do Estado".
« Nós pensamos, por enquanto, na restruturação da SENELEC. O plano de ação proposto pelo gabinete recomenda a restruturação da sociedade », precisou Ndiaye.
Segundo o primeiro-ministro senegalês, este plano de ação propõe que se alugue duas centrais com capacidade total de 150 megawatts até a finais de agosto próximo.
"O diagnóstico é que a SENELEC está muito mal. Ela está mesmo quase em falência, pois ela já não pode fazer face às suas dívidas imediatas. A SENELEC está confrontada com dificuldades de funcionamentos que causaram cortes de energia quase permanentes. Mas o gabinete propôs igualmente um plano de ação que pode permitir tomar medidas a curto e longo prazos », disse.
Como medidas imediatas, ele enumerou o aumento da capacidade de produção da SENELEC, alugar geradores.
"Entre abril, finais de julho e de agosto, vamos aumentar a capacidade de produção ao alugar uma outra central de 100 megawatts . Assim, até finais de agosto, teremos uma capacidade suplementar de 150 megawatts », prometeu o chefe de Governo senegalês.
« Até finais de Abril, nós instamos os Senegaleses a gerirem bem a situação, planificarem cortes de energia, pois não vamos dizer que os suprimiremos. Em todo o caso, vamos fazer o nosso possível para que a comunicação da SENELEC seja justa. Vamos então melhorar a comunicação », insistiu o primeiro-ministro senegalês.
-0- PANA SIL/TBM/FK/DD 09fev2011
Falando à margem da cerimónia de apresentação do relatório dum gabinete de auditoria sobre a SENELEC, o chefe de Governo senegalês sublinhou, no entanto, que "nenhuma privatização da empresa está na agenda do Estado".
« Nós pensamos, por enquanto, na restruturação da SENELEC. O plano de ação proposto pelo gabinete recomenda a restruturação da sociedade », precisou Ndiaye.
Segundo o primeiro-ministro senegalês, este plano de ação propõe que se alugue duas centrais com capacidade total de 150 megawatts até a finais de agosto próximo.
"O diagnóstico é que a SENELEC está muito mal. Ela está mesmo quase em falência, pois ela já não pode fazer face às suas dívidas imediatas. A SENELEC está confrontada com dificuldades de funcionamentos que causaram cortes de energia quase permanentes. Mas o gabinete propôs igualmente um plano de ação que pode permitir tomar medidas a curto e longo prazos », disse.
Como medidas imediatas, ele enumerou o aumento da capacidade de produção da SENELEC, alugar geradores.
"Entre abril, finais de julho e de agosto, vamos aumentar a capacidade de produção ao alugar uma outra central de 100 megawatts . Assim, até finais de agosto, teremos uma capacidade suplementar de 150 megawatts », prometeu o chefe de Governo senegalês.
« Até finais de Abril, nós instamos os Senegaleses a gerirem bem a situação, planificarem cortes de energia, pois não vamos dizer que os suprimiremos. Em todo o caso, vamos fazer o nosso possível para que a comunicação da SENELEC seja justa. Vamos então melhorar a comunicação », insistiu o primeiro-ministro senegalês.
-0- PANA SIL/TBM/FK/DD 09fev2011