PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Empresa chinesa constrói fábrica de alumínio na Guiné Conakry
Conakry, Guiné (PANA) – Responsáveis da China Power Investment Corporation (CPIC) comprometeram-se sexta-feira a construir na Guiné uma fábrica de alumínio na prefeitura de Boffa, a cerca de 140 quilómetros de Conakry, soube-se de fonte oficial.
O anúncio foi feito no termo duma audiência que lhes concedeu o Presidente guineense, Alpha Condé, em Conakry.
A implantação da futura fábrica, avaliada em seis biliões de dólares americanos, seguir-se-á à assinatura dum convênio, em setembro próximo, entre o Governo guineense e a CPIC antes do lançamento das obras previstas a partir de janeiro de 2012.
A unidade industrial deverá produzir por ano quatro milhões de toneladas de alumínio contra 600 mil toneladas de Friguia, gerida por uma companhia russa, Rusky Alumina (RUSAL), a cerca de 120 quilómetros de Conakry, a capital guineense.
Ela será seis vezes maior do que a de Friguia e criará mais de 10 mil empregos diretos e indiretos.
Uma das grandes grandes companhias de alumínio no mundo, a RUSAL comprometeu-se a elevar os seus investimentos a 10 biliões de dólares americanos, prevendo também construir uma barragem em água profunda e uma central térmica em Boffa.
O Governo guineense criou recentemente uma Sociedade Nacional de Património Mineiro (SOGUIPAMI) que tem como objetivo levar, conceber, emprestar, investir no mercado financeiro ou bolsista e gerir fundos para financiar a pesquisa geológica e o desenvolvimento do património mineiro.
Deverá igualmente receber fundos, através de subvenções e transferências, deter, gerir ações, contribuições, interesses financeiros e comerciais do Estado guineense nas empresas de comercialização, de marketing, de transporte de minérios e de produtos derivados.
O capital social da SOGUIPAMI fixa-se em cinco biliões de francos guineenses (cerca de 740 mil dólares americanos) divididos em dez mil ações sociais.
-0- PANA AC/AAS/SOC/CJB/DD 20ago2011
O anúncio foi feito no termo duma audiência que lhes concedeu o Presidente guineense, Alpha Condé, em Conakry.
A implantação da futura fábrica, avaliada em seis biliões de dólares americanos, seguir-se-á à assinatura dum convênio, em setembro próximo, entre o Governo guineense e a CPIC antes do lançamento das obras previstas a partir de janeiro de 2012.
A unidade industrial deverá produzir por ano quatro milhões de toneladas de alumínio contra 600 mil toneladas de Friguia, gerida por uma companhia russa, Rusky Alumina (RUSAL), a cerca de 120 quilómetros de Conakry, a capital guineense.
Ela será seis vezes maior do que a de Friguia e criará mais de 10 mil empregos diretos e indiretos.
Uma das grandes grandes companhias de alumínio no mundo, a RUSAL comprometeu-se a elevar os seus investimentos a 10 biliões de dólares americanos, prevendo também construir uma barragem em água profunda e uma central térmica em Boffa.
O Governo guineense criou recentemente uma Sociedade Nacional de Património Mineiro (SOGUIPAMI) que tem como objetivo levar, conceber, emprestar, investir no mercado financeiro ou bolsista e gerir fundos para financiar a pesquisa geológica e o desenvolvimento do património mineiro.
Deverá igualmente receber fundos, através de subvenções e transferências, deter, gerir ações, contribuições, interesses financeiros e comerciais do Estado guineense nas empresas de comercialização, de marketing, de transporte de minérios e de produtos derivados.
O capital social da SOGUIPAMI fixa-se em cinco biliões de francos guineenses (cerca de 740 mil dólares americanos) divididos em dez mil ações sociais.
-0- PANA AC/AAS/SOC/CJB/DD 20ago2011