PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Empossados primeiros membros da Academia Cabo-verdiana de Letras
Praia, Cabo Verde (PANA) - Os primeiros membros da Academia Cabo-verdiana de Letras (ACL) tomaram posse na noite de quarta-feira, num ato solene que decorreu na Biblioteca Nacional, na Cidade da Praia, apurou a PANA quinta-feira.
Os primeiros lugares das 40 cátedras da ACL foram atribuídos às chamadas figuras “imortais” das letras cabo-verdianas, os já falecidos Eugénio Tavares, Baltasar Lopes, Manuel Lopes, Henrique Teixeira de Sousa, Amílcar Cabral.
Os restantes lugares serão ocupados por poetas, professores, escritores e pessoas ligadas “às letras e às artes” do arquipélago, como são os casos do poeta Prémio Camões 2009, Arménio Vieira, e o próprio Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, também ele poeta e escritor.
De acordo com os seus promotores, a ACL surgiu da necessidade de se ter uma instituição que congregasse os “expoentes máximos” das Letras e da Cultura do arquipélago
De acordo com os seus estatutos, a ACL tem entre outros objetivos a promoção da “memória e o legado da literatura cabo-verdiana, enaltecer os grandes vultos e outros notáveis da produção literária nacional”, bem como “incentivar, promover e difundir obras, estudos e ensaios relativos à criação literária cabo-verdiana”.
A instituição será a“entidade máxima” em termos de “gestão literária” no arquipélago, funcionando como "orientador, dinamizador e promotor” da literatura e “incentivador para o aparecimento de novos valores no campo literário".
Para os seus promotores, a ACL surge num momento oportuno, em que o país já atingiu o nível de desenvolvimento médio e as letras não podiam deixar de acompanhar este desenvolvimento”.
A criação da ACL não vai afetar a atividade da Associação de Escritores Cabo-verdianos, fundada em finais da década de 80 do século passado, que “vai continuar a funcionar como uma “antecâmara da Academia”, donde poderão sair os “potenciais membros da Academia”, asseguram os promotores.
-0- PANA CS/IZ 26set2013
Os primeiros lugares das 40 cátedras da ACL foram atribuídos às chamadas figuras “imortais” das letras cabo-verdianas, os já falecidos Eugénio Tavares, Baltasar Lopes, Manuel Lopes, Henrique Teixeira de Sousa, Amílcar Cabral.
Os restantes lugares serão ocupados por poetas, professores, escritores e pessoas ligadas “às letras e às artes” do arquipélago, como são os casos do poeta Prémio Camões 2009, Arménio Vieira, e o próprio Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, também ele poeta e escritor.
De acordo com os seus promotores, a ACL surgiu da necessidade de se ter uma instituição que congregasse os “expoentes máximos” das Letras e da Cultura do arquipélago
De acordo com os seus estatutos, a ACL tem entre outros objetivos a promoção da “memória e o legado da literatura cabo-verdiana, enaltecer os grandes vultos e outros notáveis da produção literária nacional”, bem como “incentivar, promover e difundir obras, estudos e ensaios relativos à criação literária cabo-verdiana”.
A instituição será a“entidade máxima” em termos de “gestão literária” no arquipélago, funcionando como "orientador, dinamizador e promotor” da literatura e “incentivador para o aparecimento de novos valores no campo literário".
Para os seus promotores, a ACL surge num momento oportuno, em que o país já atingiu o nível de desenvolvimento médio e as letras não podiam deixar de acompanhar este desenvolvimento”.
A criação da ACL não vai afetar a atividade da Associação de Escritores Cabo-verdianos, fundada em finais da década de 80 do século passado, que “vai continuar a funcionar como uma “antecâmara da Academia”, donde poderão sair os “potenciais membros da Academia”, asseguram os promotores.
-0- PANA CS/IZ 26set2013