PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Emissário onusino receia colapso económico da Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) – O enviado especial das Nações Unidas na Líbia, Bernardino Leon, declarou esta quinta-feira que a Líbia está “à beira do colapso económico” e que o país faz face a enormes ameaças de segurança devido à guerra civil e à organização do Estado Islâmico (Daech), noticiou esta sexta-feira a imprensa líbia.
Segundo Leon, durante uma conferência de imprensa em Bruxelas, o colapso económico da Líbia "é uma possibilidade real".
Da sua reunião recente com o governador do Banco Central, ele afirma ter abordado a situação difícil das finanças públicas.
Bernardino Leon, que, há vários meses tenta negociar um acordo para a formação dum Governo de União Nacional na Líbia, indicou que a ONU está a preparar um novo projeto de acordo político e manifestou a esperança de que este documento será transmitido aos protagonistas líbios na primeira semana de junho próximo.
Segundo ele, durante a última ronda de negociações em Marrocos, as fações rivais aprovaram 80 porcento do acordo e que os negociadores estão a trabalhar nos restantes 20 porcento que constituem "a parte mais difícil".
Para o emissário onusino, os Líbios estão conscientes de que a única solução é um acordo político.
No entanto, afirmou o responsável da ONU, é difícil dizer se será possível assiná-lo (o acordo) dentro das próximas três ou quatro semanas.
-0- PANA BY/JSG/FK/IZ 29maio2015
Segundo Leon, durante uma conferência de imprensa em Bruxelas, o colapso económico da Líbia "é uma possibilidade real".
Da sua reunião recente com o governador do Banco Central, ele afirma ter abordado a situação difícil das finanças públicas.
Bernardino Leon, que, há vários meses tenta negociar um acordo para a formação dum Governo de União Nacional na Líbia, indicou que a ONU está a preparar um novo projeto de acordo político e manifestou a esperança de que este documento será transmitido aos protagonistas líbios na primeira semana de junho próximo.
Segundo ele, durante a última ronda de negociações em Marrocos, as fações rivais aprovaram 80 porcento do acordo e que os negociadores estão a trabalhar nos restantes 20 porcento que constituem "a parte mais difícil".
Para o emissário onusino, os Líbios estão conscientes de que a única solução é um acordo político.
No entanto, afirmou o responsável da ONU, é difícil dizer se será possível assiná-lo (o acordo) dentro das próximas três ou quatro semanas.
-0- PANA BY/JSG/FK/IZ 29maio2015