PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Emissário onusino condena assassinato do ministro somaliano do Interior
Nairobi, Quénia (PANA) – O representante especial do Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Somália, Augustine Mahiga, condenou sábado o assassinato do ministro somalí do Interior, Abdishakur Sheik Hassan Fara, num atentado suicídio ocorrido sexta-feira última contra a sua residência.
O emissário onusino declarou-se indignado pelo que qualificou de "assassinato desumano".
de Abdishakur, ministro somaliano da Segurança Nacional.
Fontes próximas das forças de segurança indicaram que a explosão que causou a sua morte foi perpetrada por um membro feminino da sua família que entrou sub-repticiamente na residência.
Mahiga apresentou as suas sinceras condolências à família enlutada e ao Governo somaliano, desejando ao mesmo tempo uma cura pronta às pessoas feridas neste atentado.
"Este ataque deve ser condenado por todos os que desejam ver a Somália reencontrar a paz e a segurança. Não se deve deixar uma minoria violenta responsável por estes atos bárbaros entravar o processo de paz", sublinhou.
A Missão da União Africana na Somália (AMISOM) apresentou igualmente as suas condolências ao Governo Federal de Transição e ao povo somaliano.
O general de divisão Nathan Mugisha, comandante em chefe da força da AMISOM, disse que Abdishakur se consagrava à paz na Somália e que os seus serviços farão muita falta.
"Colaboramos estreitamente nestes últimos meses desde a sua nomeação e era uma força motriz ao serviço das reformas e dos progressos que ressaltámos recentemente", disse o oficial general ugandês.
Ele qualificou o falecido de "líder dedicado, trabalhando para o povo e determinado a fazer tudo que estava ao seu alcance para melhorar a situação de segurança no seu país".
"Apresento. em nome das minhas tropas e em meu nome pessoal, as nossas condolências mais sinceras ao Presidente, ao Governo Federal de Transição, ao povo da Somália e à sua família. É uma perda cruel e incompreensível", acrescentou.
Este atentado suicídio no domicílio do ministro segue-se a um outro perpetrado por dois kamikazes militantes somalianos no porto de Mogadíscio quinta-feira última, fazendo três mortos, dos quais um civil e os dois terroristas, e quatro feridos, designadamente três soldados da AMISOM, segundo o porta-voz desta força de manutenção da paz, o major Paddy Ankunda.
O porto de Mogadíscio é o centro das atividades comerciais da capital da Somália e a AMISOM garante eficazmente a proteção dos civis e a liberdade do comércio.
-0- PANA AO/MA/FJG/JSG/SOC/CJB/DD 11junho201
O emissário onusino declarou-se indignado pelo que qualificou de "assassinato desumano".
de Abdishakur, ministro somaliano da Segurança Nacional.
Fontes próximas das forças de segurança indicaram que a explosão que causou a sua morte foi perpetrada por um membro feminino da sua família que entrou sub-repticiamente na residência.
Mahiga apresentou as suas sinceras condolências à família enlutada e ao Governo somaliano, desejando ao mesmo tempo uma cura pronta às pessoas feridas neste atentado.
"Este ataque deve ser condenado por todos os que desejam ver a Somália reencontrar a paz e a segurança. Não se deve deixar uma minoria violenta responsável por estes atos bárbaros entravar o processo de paz", sublinhou.
A Missão da União Africana na Somália (AMISOM) apresentou igualmente as suas condolências ao Governo Federal de Transição e ao povo somaliano.
O general de divisão Nathan Mugisha, comandante em chefe da força da AMISOM, disse que Abdishakur se consagrava à paz na Somália e que os seus serviços farão muita falta.
"Colaboramos estreitamente nestes últimos meses desde a sua nomeação e era uma força motriz ao serviço das reformas e dos progressos que ressaltámos recentemente", disse o oficial general ugandês.
Ele qualificou o falecido de "líder dedicado, trabalhando para o povo e determinado a fazer tudo que estava ao seu alcance para melhorar a situação de segurança no seu país".
"Apresento. em nome das minhas tropas e em meu nome pessoal, as nossas condolências mais sinceras ao Presidente, ao Governo Federal de Transição, ao povo da Somália e à sua família. É uma perda cruel e incompreensível", acrescentou.
Este atentado suicídio no domicílio do ministro segue-se a um outro perpetrado por dois kamikazes militantes somalianos no porto de Mogadíscio quinta-feira última, fazendo três mortos, dos quais um civil e os dois terroristas, e quatro feridos, designadamente três soldados da AMISOM, segundo o porta-voz desta força de manutenção da paz, o major Paddy Ankunda.
O porto de Mogadíscio é o centro das atividades comerciais da capital da Somália e a AMISOM garante eficazmente a proteção dos civis e a liberdade do comércio.
-0- PANA AO/MA/FJG/JSG/SOC/CJB/DD 11junho201