PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Emissário dos Estados Unidos apresenta relatório sobre eleições no Sudão
Cartum- Sudão (PANA) -- O emissário especial norte-americano no Sudão, Scott Gration, vai apresentar um relatório sobre as eleições presidenciais abertas domingo neste país, anunciou um responsável do Departamento de Estado norte- americano.
Gration devia deixar o Sudão antes do fim deste escrutínio duma duração recorde de cinco dias para apresentar um relatório preliminar às autoridades norte-americanas.
O Departamento de Estado norte-americano, que declarou antes que o Governo dos Estados Unidos era favorável a um breve adiamento destas eleições, felicitou finalmente as autoridades sudanesas por as ter organizado, apesar dos problemas registados.
O porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Philip Crowley, declarou que o emissário especial dos Estados Unidos no Sudão estava a caminho de Washington para apresentar o seu relatório de avaliação sobre a realização das eleições.
Os observadores das Nações Unidas no Sudão estimaram que as eleições presidenciais, legislativas e de governadores provinciais decorreram normalmente no norte do Sudão mas advertiram que várias irregularidades foram registadas no Sul do Sudão.
Crowley indicou que os Estados não ficaram surpresos pelas irregularidades assinaladas nos primeiros dois dias de votação.
A maioria dos eleitores no Sul do Sudão dos quais o Presidente do Governo regional, Salva Kiir, saudaram o bom desenrolar do escrutínio, declarando que era um sinal claro de que o futuro do Sudão será caracterizado por uma mudança pacífica de Governo e não por golpes de Estado.
O Presidente sudanês, Hassan Omar El Béshir, no poder desde 1989 na sequência dum golpe de Estado, é candidato à sua própria sucessão.
Ele é considerado como um candidato de compromisso pelos Sul-Sudaneses, cuja principal aspiração é obter a independência da sua localidade.
O Departamento de Estado norte-americano indicou que a realização destas eleições era um passo importante para a aplicação total do Acordo de Paz Global (CPA) do qual os Estados Unidos favoreceram a assinatura.
Lembre-se que os Estados Unidos não têm um embaixador acreditado no Sudão.
Gration devia deixar o Sudão antes do fim deste escrutínio duma duração recorde de cinco dias para apresentar um relatório preliminar às autoridades norte-americanas.
O Departamento de Estado norte-americano, que declarou antes que o Governo dos Estados Unidos era favorável a um breve adiamento destas eleições, felicitou finalmente as autoridades sudanesas por as ter organizado, apesar dos problemas registados.
O porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Philip Crowley, declarou que o emissário especial dos Estados Unidos no Sudão estava a caminho de Washington para apresentar o seu relatório de avaliação sobre a realização das eleições.
Os observadores das Nações Unidas no Sudão estimaram que as eleições presidenciais, legislativas e de governadores provinciais decorreram normalmente no norte do Sudão mas advertiram que várias irregularidades foram registadas no Sul do Sudão.
Crowley indicou que os Estados não ficaram surpresos pelas irregularidades assinaladas nos primeiros dois dias de votação.
A maioria dos eleitores no Sul do Sudão dos quais o Presidente do Governo regional, Salva Kiir, saudaram o bom desenrolar do escrutínio, declarando que era um sinal claro de que o futuro do Sudão será caracterizado por uma mudança pacífica de Governo e não por golpes de Estado.
O Presidente sudanês, Hassan Omar El Béshir, no poder desde 1989 na sequência dum golpe de Estado, é candidato à sua própria sucessão.
Ele é considerado como um candidato de compromisso pelos Sul-Sudaneses, cuja principal aspiração é obter a independência da sua localidade.
O Departamento de Estado norte-americano indicou que a realização destas eleições era um passo importante para a aplicação total do Acordo de Paz Global (CPA) do qual os Estados Unidos favoreceram a assinatura.
Lembre-se que os Estados Unidos não têm um embaixador acreditado no Sudão.