PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Embaixadora norte-americana garante continuação de ajuda à Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) – A embaixadora norte-americana em Tripoli, Deborah Jones, garantiu a continuação da ajuda dos Estados Unidos à Líbia, que celebrou, quarta-feira, o segundo aniversário da sua libertação.
Segundo a diplomata, os Estados Unidos vão ajudar a Líbia que está a definir a "sua nova identidade e criar os princípios básicos da sua edificação".
''Os Líbios de todas as regiões, tribos e tendências culturais decidiram pôr termo ao reino do despotismo selvagem que durou 42 anos, fazendo importantes sacrifícios, pois muitos deles ou seus parentes morreram para a edificação de um Estado seguro, próspero e livre que governa em conformidade com a autoridade da lei”, sublinhou Deborah Jones.
"É normal que existam lutas e obstáculos à vontade dos Líbios de avançar na realização do sonho para o qual combateram e pagaram um elevado preço. No entanto, estamos persuadidos de que este projeto realizar-se-á graças aos jovens líbios cheios de promessas e de capacidades", afirmou.
Numa altura em que os Líbios celebram o 2º aniversário da libertação do seu país, que causou milhares de mortos e de feridos, a insegurança, marcada pela circulação anárquica de armas, mortes e raptos, continua a assolar o país, suscitando receios em relação ao seu futuro.
As autoridades líbias têm dificuldades em pôr termo à circulação de armas em todas as cidades, bem como na edificação de um Exército e de uma Polícia para impor a segurança.
Por outro lado, a cena política está marcada pela luta entre os partidos políticos que rivalizam para o controlo do novo Estado utilizando milícias armadas sob sua tutela.
Estas milícias semeam a anarquia no país, nomeadamente em Benghazi, berço da Revolução, que regista diaramente explosões e assassínios visando antigos dirigentes da Polícia e do Exército, bem como jornalistas e defensores dos direitos humanos que defendem a dissolução dos grupos armados.
-0- PANA AD/IN/JSG/IBA/CJB/TON 24out2013
Segundo a diplomata, os Estados Unidos vão ajudar a Líbia que está a definir a "sua nova identidade e criar os princípios básicos da sua edificação".
''Os Líbios de todas as regiões, tribos e tendências culturais decidiram pôr termo ao reino do despotismo selvagem que durou 42 anos, fazendo importantes sacrifícios, pois muitos deles ou seus parentes morreram para a edificação de um Estado seguro, próspero e livre que governa em conformidade com a autoridade da lei”, sublinhou Deborah Jones.
"É normal que existam lutas e obstáculos à vontade dos Líbios de avançar na realização do sonho para o qual combateram e pagaram um elevado preço. No entanto, estamos persuadidos de que este projeto realizar-se-á graças aos jovens líbios cheios de promessas e de capacidades", afirmou.
Numa altura em que os Líbios celebram o 2º aniversário da libertação do seu país, que causou milhares de mortos e de feridos, a insegurança, marcada pela circulação anárquica de armas, mortes e raptos, continua a assolar o país, suscitando receios em relação ao seu futuro.
As autoridades líbias têm dificuldades em pôr termo à circulação de armas em todas as cidades, bem como na edificação de um Exército e de uma Polícia para impor a segurança.
Por outro lado, a cena política está marcada pela luta entre os partidos políticos que rivalizam para o controlo do novo Estado utilizando milícias armadas sob sua tutela.
Estas milícias semeam a anarquia no país, nomeadamente em Benghazi, berço da Revolução, que regista diaramente explosões e assassínios visando antigos dirigentes da Polícia e do Exército, bem como jornalistas e defensores dos direitos humanos que defendem a dissolução dos grupos armados.
-0- PANA AD/IN/JSG/IBA/CJB/TON 24out2013