PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Embaixador da Jordânia na Líbia raptado em Tripoli
Tripoli, Líbia (PANA) - O embaixador da Jordânia na Líbia, Faouaz al-Aytan, foi raptado esta terça-feira num bairro do centro da cidade de Tripoli por homens disfarçados a bordo de dois veículos sem matrícula e conduzido para um destino incerto, anunciou o porta-voz do Ministério líbio dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Said al-Assoued.
O diplomata jordaniano estava em companhia do seu motorista que ficou ferido no ataque e internado num hospital de Tripoli para tratamentos.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros tenta atualmente, com a ajuda dos serviços especializados, identificar os autores deste rapto que não é o primeiro do género na capital líbia.
Lembre-se com efeito que, em finais de janeiro último, cinco diplomatas egípcios foram raptados em Tripoli em represália contra a detenção no Egito do líder duma milícia colocada sob a tutela do Exército líbio.
Por outro lado, os ataques que visam as embaixadas estrangeiras na Líbia multiplicaram-se desde o atentado sangrento de 11 de setembro de 2012 contra o Consulado norte-americano em Benghazi, durante o qual quatro cidadãos norte-americanos, incluindo o embaixador, Chris Stevens, morreram.
Em janeiro de 2013, o cônsul da Itália em Benghazi escapou a um atentado, e o seu veículo foi atingido por vários disparos.
Esta série de ataques visando as missões diplomáticas na Líbia continuou com o atentado em abril de 2013 contra as instalações da Embaixada de França em Tripoli que fez dois feridos entre os guardas franceses.
A Embaixada russa em Tripoli foi objeto igualmente dum assalto de manifestantes furiosos contra uma cidadã russa que matou um oficial do Exército líbio.
Este ataque fez dois mortos entre os assaltantes.
Vários outros atos de violência foram igualmente cometidos contra a Embaixada dos Emirados Árabes Unidos em Tripoli, factos que levaram vários diplomatas a abandonar a Líbia e alguns países a reduzir o seu pessoal diplomático para não encerrar totalmente as suas missões diplomáticas.
-0- PANA BY/JSG/FK/IZ 15abril2014
O diplomata jordaniano estava em companhia do seu motorista que ficou ferido no ataque e internado num hospital de Tripoli para tratamentos.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros tenta atualmente, com a ajuda dos serviços especializados, identificar os autores deste rapto que não é o primeiro do género na capital líbia.
Lembre-se com efeito que, em finais de janeiro último, cinco diplomatas egípcios foram raptados em Tripoli em represália contra a detenção no Egito do líder duma milícia colocada sob a tutela do Exército líbio.
Por outro lado, os ataques que visam as embaixadas estrangeiras na Líbia multiplicaram-se desde o atentado sangrento de 11 de setembro de 2012 contra o Consulado norte-americano em Benghazi, durante o qual quatro cidadãos norte-americanos, incluindo o embaixador, Chris Stevens, morreram.
Em janeiro de 2013, o cônsul da Itália em Benghazi escapou a um atentado, e o seu veículo foi atingido por vários disparos.
Esta série de ataques visando as missões diplomáticas na Líbia continuou com o atentado em abril de 2013 contra as instalações da Embaixada de França em Tripoli que fez dois feridos entre os guardas franceses.
A Embaixada russa em Tripoli foi objeto igualmente dum assalto de manifestantes furiosos contra uma cidadã russa que matou um oficial do Exército líbio.
Este ataque fez dois mortos entre os assaltantes.
Vários outros atos de violência foram igualmente cometidos contra a Embaixada dos Emirados Árabes Unidos em Tripoli, factos que levaram vários diplomatas a abandonar a Líbia e alguns países a reduzir o seu pessoal diplomático para não encerrar totalmente as suas missões diplomáticas.
-0- PANA BY/JSG/FK/IZ 15abril2014
