PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Eleitores senegaleses instados a reeditar exemplo pacífico da primeira volta
Lagos, Nigéria (PANA) – O apelo para uma eleição pacífica parece ter sido ouvido pelos eleitores senegaleses que saíram muito cedo este domingo para cumprir com o seu dever cívico sob supervisão de cerca de 300 observadores estrangeiros, dos quais 100 da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Num contexto de receios de violência, o chefe da Missão de Observação da CEDEAO, o antigo primeiro-ministro togolês Koffi Sama, exortou sábado todos os cidadãos senegaleses a priorizar « o interesse da nação » e a efetuar uma eleição sem violências.
« Esta segunda volta das eleições presidenciais inscreve-se nas disposições constitucionais do país e realiza-se após uma primeira volta efetuada em geral na liberdade e na transparência, bem como numa atmosfera pacífica que valeu elogios unânimes », declarou Sama.
« Por conseguinte, gostaria de fazer apelo à responsabilidade individual e coletiva de todos os cidadãos senegaleses e exortá-los a garantir, no mesmo espírito como durante a primeira volta, que as eleições presidenciais desde domingo decorra numa atmosfera pacífica », acrescentou.
Por outro lado, o chefe dos observadores da União Africana (UA), o antigo Presidente nigeriano Olusegun Obasanjo, lançou igualmente um apelo para a realização duma segunda volta pacífica e transparente.
O Senegal, uma das democracias mais estáveis na África Ocidental, mergulhou na violência após manifestações da oposição e da sociedade civil, que consideram ilegal a candidatura do Presidente cessante, Abdoulaye Wade, para um terceiro mandato.
-0- PANA SEG/ASA/SSB/FK/TON 25março2012
Num contexto de receios de violência, o chefe da Missão de Observação da CEDEAO, o antigo primeiro-ministro togolês Koffi Sama, exortou sábado todos os cidadãos senegaleses a priorizar « o interesse da nação » e a efetuar uma eleição sem violências.
« Esta segunda volta das eleições presidenciais inscreve-se nas disposições constitucionais do país e realiza-se após uma primeira volta efetuada em geral na liberdade e na transparência, bem como numa atmosfera pacífica que valeu elogios unânimes », declarou Sama.
« Por conseguinte, gostaria de fazer apelo à responsabilidade individual e coletiva de todos os cidadãos senegaleses e exortá-los a garantir, no mesmo espírito como durante a primeira volta, que as eleições presidenciais desde domingo decorra numa atmosfera pacífica », acrescentou.
Por outro lado, o chefe dos observadores da União Africana (UA), o antigo Presidente nigeriano Olusegun Obasanjo, lançou igualmente um apelo para a realização duma segunda volta pacífica e transparente.
O Senegal, uma das democracias mais estáveis na África Ocidental, mergulhou na violência após manifestações da oposição e da sociedade civil, que consideram ilegal a candidatura do Presidente cessante, Abdoulaye Wade, para um terceiro mandato.
-0- PANA SEG/ASA/SSB/FK/TON 25março2012