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Agência Panafricana de Notícias
Eleições presidenciais adiadas para 30 de dezembro na RD Congo
Kinshasa, RD Congo (PANA) - As eleições presidenciais na República Democrática do Congo (RDC), inicialmente previstas para domingo 23 de dezembro corrente, foram adiadas para 30 do corrente, anunciaram autoridades congolesas.
"Não podemos organizar eleições gerais sem a província de Kinshasa. Os eleitores de Kinhsasa representam dez porcento do corpo eleitoral", declarou o presidente da Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI), Corneille Nanga
Este atraso foi causado por problemas de desdobramento de material eleitoral nas assembleias de voto, referi, confirmando o adiamento das eleições para 30 de dezembro corrente.
Depois duma reunião organizada na capital com candidatos, a CENI declarou-se incapaz de fornecer suficientemente boletins de voto em Kinshasa, depois da destruição, num entreposto, duma grande parte do material eleitoral.
Os escrutínios presidencial, legislativo e provincial terão lugar a 30 de dezembro de 2018, reiterou..
O período anterior a esta votação foi marcado por uma onda de violência na cidade capital, Kinshasa, e por um incêndio que destruiu milhares de máquina de votar há alguns dias, o que levou o governador de Kinshasa a proibir qualquer campanha no local, a partir de 19 de dezembro.
O Conselho de Segurança (CS) das Nações Unidas reafirmou quarta-feira o apelo lançado em novembro para um processo eleitoral pacífico, apelando aos congoleses para participarem no escrutínio, "respeitando totalmente o acordo de 31 de dezembro de 2016", que prevê a organização das eleições em finais de 2017.
O CS apelou todos os atores políticos para respeitarem a liberdade de expressão, de reunião e de campanha sem entrave que caracteriza o exercício democrático da vontade do povo durante este período.
O Presidente Joseph Kabila, no poder desde 2001, ano em sucedeu ao seu país, Laurent Désiré Kabila, que acabava de ser assassinado, devia retirar-se em 2016, em virtude duma interdição constitucional de buscar um terceiro mandato presidencial.
-0- PANA MA/AKA/TBM/SOC/MAR/DD 21dez2018
"Não podemos organizar eleições gerais sem a província de Kinshasa. Os eleitores de Kinhsasa representam dez porcento do corpo eleitoral", declarou o presidente da Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI), Corneille Nanga
Este atraso foi causado por problemas de desdobramento de material eleitoral nas assembleias de voto, referi, confirmando o adiamento das eleições para 30 de dezembro corrente.
Depois duma reunião organizada na capital com candidatos, a CENI declarou-se incapaz de fornecer suficientemente boletins de voto em Kinshasa, depois da destruição, num entreposto, duma grande parte do material eleitoral.
Os escrutínios presidencial, legislativo e provincial terão lugar a 30 de dezembro de 2018, reiterou..
O período anterior a esta votação foi marcado por uma onda de violência na cidade capital, Kinshasa, e por um incêndio que destruiu milhares de máquina de votar há alguns dias, o que levou o governador de Kinshasa a proibir qualquer campanha no local, a partir de 19 de dezembro.
O Conselho de Segurança (CS) das Nações Unidas reafirmou quarta-feira o apelo lançado em novembro para um processo eleitoral pacífico, apelando aos congoleses para participarem no escrutínio, "respeitando totalmente o acordo de 31 de dezembro de 2016", que prevê a organização das eleições em finais de 2017.
O CS apelou todos os atores políticos para respeitarem a liberdade de expressão, de reunião e de campanha sem entrave que caracteriza o exercício democrático da vontade do povo durante este período.
O Presidente Joseph Kabila, no poder desde 2001, ano em sucedeu ao seu país, Laurent Désiré Kabila, que acabava de ser assassinado, devia retirar-se em 2016, em virtude duma interdição constitucional de buscar um terceiro mandato presidencial.
-0- PANA MA/AKA/TBM/SOC/MAR/DD 21dez2018