PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Eleições no Sul do Sudão marcadas por penúria de urnas
Juba- Sudão (PANA) -- Eleitores apressados a participar nas eleições presidenciais históricas sudanesas formaram uma longa bicha para votar, segunda-feira, no Sul do Sudão, devido a uma penúria de urnas e à omissão de vários nomes das listas eleitorais.
As eleições gerais sudanesas iniciaram-se pacificamente domingo no país apesar do boicote de vários principais partidos políticos.
O partido no poder, o Partido do Congresso Nacional (NCP), insistiu em organizar o escrutínio apesar dos apelos para um ligeiro adiamento das consultas.
O partido político maioritário do Sul do Sudão, o Movimento de Libertação do Povo Sudanês (SPLM), figura entre as formações políticas que boicotaram as eleições históricas, a primeira votação multipartidária desde 1986.
Em Juba, a capital da província semiautónoma do Sul do Sudão, eleitores irritados queixaram-se do grande atraso registado no fornecimento das urnas e doutro material eleitoral.
"Esta votação é muito importante devido ao referendo de 2011.
O escrutínio é essencial pois a maioria das pessoas residentes no Sul do Sudão nunca votaram", afirmou Atim Garang, um eleitor de Juba que esperava por cumpir o acto de votação.
Os responsáveis da Comissão Eleitoral Independente em Juba afirmaram que as urnas tinham sido transportadas para a assembleia de voto da universidade da cidade sem coberturas.
A ausência de coberturas levou os responsáveis a atrasar o início da votação e o atraso registado no transporte das urnas tornou vários eleitores furiosos.
O Presidente do Sul do Sudão, que é igualmente primeiro Vice-Presidente do Sudão, figura entre os primeiros eleitores a deslocar-se às urnas domingo.
Mas o candidato às eleições presidenciais cujo rival é um candidato independente, efectuou mal a votação pela primeira vez e foi autorizado a repeti-la.
Os eleitores do Sul do Sudão devem eleger 271 deputados para o Parlamento Regional, bem como governadores estaduais.
As eleições gerais sudanesas iniciaram-se pacificamente domingo no país apesar do boicote de vários principais partidos políticos.
O partido no poder, o Partido do Congresso Nacional (NCP), insistiu em organizar o escrutínio apesar dos apelos para um ligeiro adiamento das consultas.
O partido político maioritário do Sul do Sudão, o Movimento de Libertação do Povo Sudanês (SPLM), figura entre as formações políticas que boicotaram as eleições históricas, a primeira votação multipartidária desde 1986.
Em Juba, a capital da província semiautónoma do Sul do Sudão, eleitores irritados queixaram-se do grande atraso registado no fornecimento das urnas e doutro material eleitoral.
"Esta votação é muito importante devido ao referendo de 2011.
O escrutínio é essencial pois a maioria das pessoas residentes no Sul do Sudão nunca votaram", afirmou Atim Garang, um eleitor de Juba que esperava por cumpir o acto de votação.
Os responsáveis da Comissão Eleitoral Independente em Juba afirmaram que as urnas tinham sido transportadas para a assembleia de voto da universidade da cidade sem coberturas.
A ausência de coberturas levou os responsáveis a atrasar o início da votação e o atraso registado no transporte das urnas tornou vários eleitores furiosos.
O Presidente do Sul do Sudão, que é igualmente primeiro Vice-Presidente do Sudão, figura entre os primeiros eleitores a deslocar-se às urnas domingo.
Mas o candidato às eleições presidenciais cujo rival é um candidato independente, efectuou mal a votação pela primeira vez e foi autorizado a repeti-la.
Os eleitores do Sul do Sudão devem eleger 271 deputados para o Parlamento Regional, bem como governadores estaduais.