PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Eleições legislativas e autárquicas novamente adiadas na Mauritânia
Nouakchott, Mauritânia (PANA) – As eleições legislativas e autárquicas inicialmente previstas para 12 e 26 de outubro próximo na Mauritânia foram adiadas para 23 de novembro e 7 de dezembro próximos, anuncia esta quinta-feira a Comissão Nacional Eleitoral Independente (CENI).
Previstas pelo calendário republicano desde novembro de 2011, as eleições legislativas e autárquicas foram adiadas várias vezes devido à ausência de consenso entre o Governo do Presidente Mohamed Ould Abdel Aziz e a COD, nomeadamente no que diz respeito à supervisão e às garantias de transparência.
Este novo adiamento foi motivado por «um pedido do Comité de Acompanhamento » para a aplicação dos resultados dum diálogo entre uma maioria consolidada e quatro partidos da oposição que integram a Coligação para a Alternância Pacífica (CAP).
O Comité de Acompanhamento considera « prematura » a organização de eleições enquanto o estado civil não está pronto e numerosos cidadãos mauritanos ainda não foram inscritos no sistema biométrico.
A 3 de agosto último, o Governo mauritano havia convocado o colégio eleitoral para eleições legislativas e autárquicas a 12 e 26 de outubro próximo.
A CAP considerou “ilegal” esta convocação que acontece apenas alguns dias após o início dum Recenseamento Administrativo de Vocação Eleitoral (RAVEL) lançado a 26 de julho último.
No entanto, 11 partidos mobilizados no seio da Coordenação Democrática da Oposição (COD) anunciaram o boicote destas eleições por “falta de garantias de transparência”.
A COD exige a formação dum Governo de união nacional e uma administração neutra para supersivionar as eleições a fim de "as tornar livres e transparentes".
-0- PANA SAS/AAS/IBA/FK/TON 22agosto2013
Previstas pelo calendário republicano desde novembro de 2011, as eleições legislativas e autárquicas foram adiadas várias vezes devido à ausência de consenso entre o Governo do Presidente Mohamed Ould Abdel Aziz e a COD, nomeadamente no que diz respeito à supervisão e às garantias de transparência.
Este novo adiamento foi motivado por «um pedido do Comité de Acompanhamento » para a aplicação dos resultados dum diálogo entre uma maioria consolidada e quatro partidos da oposição que integram a Coligação para a Alternância Pacífica (CAP).
O Comité de Acompanhamento considera « prematura » a organização de eleições enquanto o estado civil não está pronto e numerosos cidadãos mauritanos ainda não foram inscritos no sistema biométrico.
A 3 de agosto último, o Governo mauritano havia convocado o colégio eleitoral para eleições legislativas e autárquicas a 12 e 26 de outubro próximo.
A CAP considerou “ilegal” esta convocação que acontece apenas alguns dias após o início dum Recenseamento Administrativo de Vocação Eleitoral (RAVEL) lançado a 26 de julho último.
No entanto, 11 partidos mobilizados no seio da Coordenação Democrática da Oposição (COD) anunciaram o boicote destas eleições por “falta de garantias de transparência”.
A COD exige a formação dum Governo de união nacional e uma administração neutra para supersivionar as eleições a fim de "as tornar livres e transparentes".
-0- PANA SAS/AAS/IBA/FK/TON 22agosto2013