PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Eleições gerais arrancam no Quénia
Nairobi, Quénia (PANA) - A votação arrancou esta terça-feira no Quénia para as eleições gerais em que 19 milhões de eleitores devem escolher o próximo Presidente, os deputados, os governadores e os senadores.
Longas filas de espera formaram-se diante das assembleias de voto no início deste escrutínio que coroa uma campanha marcada pela violência nalgumas regiões do país e faz recear o espetro da violência pós-eleitoral de 2007 que custou a vida a mais de mil pessoas.
Oito candidatos estão em liça para as presidenciais, mas a batalha opõe essencialmente o Presidente cessante, Uhuru Kenyatta, que visa um segundo mandato, e o chefe da oposição, Raila Odinga.
Foram lançados apelos à população para a organização de eleições pacíficas, livres e justas.
Assim, na véspera do escrutínio, três peritos dos direitos humanos das Nações Unids exortaram o Governo a instar todas as partes a respeitar as normas de conduta mais elevadas antes, durante e depois do voto, para evitar que se repitam os atos de violência de 2007.
"Exortamos as autoridades quenianas a fazer o seu possível para grantir eleições pacíficas, mas também um processo eleitoral livre e juto", disseram os relatores especiais sobre a liberdade de associação e de reunião pacíficas, Annalisa Ciampi; sobre a situação dos defensores dos direitos humanos, Micehl Forts; e sobre as execuções sumárias, Agnes Callamard.
"O respeito das liberdades e direitos fundamentais das pessoas, nomeadamente o direito de voto, a liberdade de expressão, de associação e de reunião, é essencial para a organização de eleições livres e justas e a participação dos eleitores", sublinharam num comunicado conjunto divulgado na véspera das eleições.
Desde 2007, ano durante o qual o país foi palco de massacres, depois da contestação dos resultados eleitorais, "o Quénia fez importantes progressos em matéria de reforço da democracia, dos direitos humanos e do Estado de direito", constataram.
-0- PANA MA/NFB/JSG/MAR/IZ 08ago2017
Longas filas de espera formaram-se diante das assembleias de voto no início deste escrutínio que coroa uma campanha marcada pela violência nalgumas regiões do país e faz recear o espetro da violência pós-eleitoral de 2007 que custou a vida a mais de mil pessoas.
Oito candidatos estão em liça para as presidenciais, mas a batalha opõe essencialmente o Presidente cessante, Uhuru Kenyatta, que visa um segundo mandato, e o chefe da oposição, Raila Odinga.
Foram lançados apelos à população para a organização de eleições pacíficas, livres e justas.
Assim, na véspera do escrutínio, três peritos dos direitos humanos das Nações Unids exortaram o Governo a instar todas as partes a respeitar as normas de conduta mais elevadas antes, durante e depois do voto, para evitar que se repitam os atos de violência de 2007.
"Exortamos as autoridades quenianas a fazer o seu possível para grantir eleições pacíficas, mas também um processo eleitoral livre e juto", disseram os relatores especiais sobre a liberdade de associação e de reunião pacíficas, Annalisa Ciampi; sobre a situação dos defensores dos direitos humanos, Micehl Forts; e sobre as execuções sumárias, Agnes Callamard.
"O respeito das liberdades e direitos fundamentais das pessoas, nomeadamente o direito de voto, a liberdade de expressão, de associação e de reunião, é essencial para a organização de eleições livres e justas e a participação dos eleitores", sublinharam num comunicado conjunto divulgado na véspera das eleições.
Desde 2007, ano durante o qual o país foi palco de massacres, depois da contestação dos resultados eleitorais, "o Quénia fez importantes progressos em matéria de reforço da democracia, dos direitos humanos e do Estado de direito", constataram.
-0- PANA MA/NFB/JSG/MAR/IZ 08ago2017